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dc.creatorANA CAROLINA DELGADO SANDIM TAVEIRA-
dc.date.accessioned2023-04-11T00:54:24Z-
dc.date.available2023-04-11T00:54:24Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5800-
dc.description.abstractThis dissertation reflects on gender and decoloniality. It is about a research from teaching practice in Visual Arts teaching in a basic and public education school of the Municipal Education Network at Campo Grande – MS with students of the 5th year of Elementary School I. Through authors such as bell hooks, Paulo Freire, Ana Mae Barbosa, Walter Mignolo,Aníbal Quijano, Rita Segato, Zulma Palermo, Maldonado Torres, Maria Lugones, Maria Eugênia Melendo, Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, Eduardo Moura and Andrea Giunta, it is possible to understand how coloniality is established in the school environment and standardizes power, being, knowledge and aesthetics arts in our classrooms. As part of this research, a pedagogical project – the “Territories Project”, established from the decolonial thinking, so this project fits the concept of teacher disobedience (MOURA, 2018), breaking the Eurocentric hegemony and corroborating for the construction of the Latin American identity among the students (MIGNOLO, 2016, MOURA, 2018, QUIJANO, 2005) through a Cultural Mediation (DARRAS, 2009), we seek to rethink these stereotypes and make the school environment a more possible place to dream (FREIRE, 2021) and cozy. Keywords: Gender; Decoloniality; Art Teaching; Basic education; Latin America.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectGênero-
dc.subjectDecolonialidade-
dc.subjectEnsino de Arte-
dc.subjectEducação Básica-
dc.subjectAmérica Latina-
dc.titleDesestabilizando certezas: Gênero e Decolonialidade no ensino de Artes Visuaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Simone Rocha de Abreu-
dc.description.resumoNesta dissertação refletimos sobre gênero e decolonialidade. Trata-se de uma pesquisa a partir de minha prática docente no ensino de Artes Visuais em uma escola da educação básica e pública da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande – MS com estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental I. Por meio de autores como bell hooks, Paulo Freire, Ana Mae Barbosa, Walter Mignolo, Aníbal Quijano, Rita Segato, Zulma Palermo, Maldonado Torres, Maria Lugones, Maria Eugênia Melendo, Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, Eduardo Moura e Andrea Giunta, é possível compreendermos como a colonialidade está instaurada no ambiente escolar e padroniza o poder, o ser, o saber e a estética artística de nossas salas de aula. Como parte desta pesquisa foi realizado um projeto pedagógico – o “Projeto Territórios” , estabelecido a partir do pensamento decolonial, portanto esse projeto se encaixa no conceito de desobediência docente (MOURA, 2018), quebrando a hegemonia eurocêntrica e corroborando para a construção da identidade latino-americana entre as/os estudantes (MIGNOLO, 2016, MOURA, 2018, QUIJANO, 2005) através de uma Mediação Cultural (DARRAS, 2009), buscamos repensar esses estereótipos e fazer do ambiente escolar um lugar mais possível de sonhar (FREIRE, 2021) e acolhedor. Palavras-chave: Gênero; Decolonialidade; Ensino de Arte; Educação Básica; América Latina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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