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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRafaela Chivalski de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-04-03T21:52:43Z-
dc.date.available2023-04-03T21:52:43Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5768-
dc.description.abstractLa elección de investigar el proceso creativo del Clube de Mobgrafia de Jardim marca el momento en que me percibo como a/r/tógrafo, cuando mi producción artística se entrelaza con mi práctica docente y ambas se entrelazan con esta investigación, con el objetivo de problematizar el imaginario. discursos producidos, editados y compartidos en dispositivos móviles por participantes del Clube de Mobgrafia, proyecto de enseñanza que coordino en el Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), en el Campus de Jardim. Las ideas resultantes brindan una perspectiva multifacética, abarcando mis prácticas como artista visual, como docente de Educación Básica Técnica y Tecnológica y como investigadora. Siendo relevante no solo en la construcción del conocimiento, sino también en la producción de visualidades en los proyectos y en las clases de Arte de la Educación Básica, analizo en esta disertación tres series que fueron producidas y compartidas por la cámara del smartphone. Palabras clave: Mobgrafía; Enseñanza de las artes; Educación decolonial; Experiencia.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobgrafia-
dc.subjectEnsino de Artes-
dc.subjectEducação decolonial-
dc.subjectExperiência-
dc.titleUM OLHAR DISCURSIVO SOBRE AS IMAGENS PRODUZIDAS PELO CLUBE DE MOBGRAFIA DE JARDIM-MSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rosana Cristina Zanelatto Santos-
dc.description.resumoOptar por investigar o processo criativo do Clube de Mobgrafia de Jardim marca o momento em que me percebo a/r/tógrafa, quando a minha produção artística se entrelaça com minha prática docente e ambos se entrelaçam com esta pesquisa, com o objetivo de problematizar os discursos imagéticos produzidos, editados e compartilhados em dispositivos móveis pelos participantes do Clube de Mobgrafia, projeto de ensino que coordeno no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), no Campus de Jardim. As ideias resultantes fornecem uma perspectiva multifacetada, abrangendo minhas práticas como artista visual, como professora da Educação Básica Técnica e Tecnológica e como pesquisadora. Sendo relevante não apenas na construção de conhecimento, como também na produção de visualidades nos projetos e nas aulas de Arte da Educação Básica, analiso nesta dissertação três séries que foram produzidas e compartilhadas pela câmera do smartphone. Palavras-chave: Mobgrafia; Ensino de Artes; Educação decolonial; Experiência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens

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