Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5729
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dc.creatorLiasse Monique de Pinho Gama-
dc.date.accessioned2023-03-29T20:58:00Z-
dc.date.available2023-03-29T20:58:00Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5729-
dc.description.abstractIntroduction: Transition of care can be understood as the transfer of information aiming at the continuity of care provided in the transfer of users in the different sectors within the same institution, or in the different types of health services; it is a strategy that aims to ensure continuity of care after hospital discharge. The actions developed during the transition of care can reflect on the quality of life and the safety of patients, becoming a complex and dynamic process, which requires effective communication between the people involved in the various formations, skills and experiences. In this perspective, the needs of the patient/family member to develop continuous and complex care at home in favor of their quality of life and survival stand out. Therefore, nursing interventions should promote knowledge and care capacity to those who experience them in the process of transition from hospital to home. Objective: To analyze the transition of inpatient care to home care. Method: This is a mixed methods study, with concomitant transformative approach with greater qualitative weight (quan + QUAL), guided by the Transitions Theory. Data were collected throughout the months of April and September 2022. Four data collection instruments were used, namely: a patient and family characterization script; Barthel index; Care Transitions Measure instrument (CTM-15); and a patient and family interview script. Data collection was divided into two stages. In the first stage, patients and family members were recruited during hospital admission, and in the second, a visit was carried out between ten and 30 days after hospital discharge. Analysis of quantitative and qualitative data was done through the integration of these stages by the strategy of analysis of the merged data, based on the representation of the theoretical model of Transitions by Afaf Meleis. All ethical precepts were respected. Results: 26 patients and 18 family members participated in the study. The nature of the transitions was permeated by new appointments and readmission. Among the inhibiting and facilitating conditions, family dynamics, low income and primary care follow-up stand out; the response pattern of the transition was unsatisfactory (MTC score 59.23). The failure in verbal and nonverbal communication between professionals and patients was the main element that influenced patient safety in the transition of care, emphasizing the absence of a written care plan and incomplete or insufficient guidance. Conclusion: The transition from inpatient care to home care was inadequate. The discharge plan was a practice for a safe transition of care and will be recognized when nurses incorporate and value this assignment. It is considered necessary to create strategies that contemplate an effective, safe and responsible discharge planning, one which promotes better results for the recovery of well-being and quality of life after discharge. Keywords: Transition of care. Discharge planning. Patient safety. Study with mixed methods. Nursing.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject--
dc.titleTRANSIÇÃO DE CUIDADOS DA INTERNAÇÃO HOSPITALAR AO DOMICÍLIO:ESTUDO DE MÉTODO MISTOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Verusca Soares de Souza-
dc.description.resumoIntrodução: A transição de cuidados pode ser compreendida como o repasse de informações, visando a continuidade dos cuidados prestados na transferência dos usuários nos distintos setores dentro de uma mesma instituição, ou nos diferentes tipos de serviços em saúde, sendo uma estratégia que objetiva assegurar a continuidade dos cuidados após a alta hospitalar. As ações desenvolvidas durante a transição do cuidado podem refletir na qualidade de vida e segurança dos pacientes, tornando-se um processo complexo e dinâmico, que exige comunicação efetiva entre as pessoas envolvidas nas diversas formações, habilidades e experiências. Nessa perspectiva, destacam-se as necessidades de o paciente/familiar desenvolver cuidados contínuos e complexos em domicílio a favor da sua qualidade de vida e sobrevivência. Para tanto, as intervenções de enfermagem devem favorecer o conhecimento e a capacidade de cuidados àqueles que as vivenciam no processo de transição do hospital para o domicílio. Objetivo: Analisar a transição do cuidado de pacientes em internação hospitalar para o domicílio. Método: Trata-se de um estudo de métodos mistos, com abordagem transformadora concomitante com maior peso qualitativo (quan + QUAL), orientado pela Teoria das Transições. Os dados foram coletados ao longo dos meses de abril a setembro de 2022. Utilizaram-se quatro instrumentos de coleta de dados, a saber: um roteiro de caracterização de pacientes e familiares; Índice de Barthel; instrumento Care Transitions Measure (CTM-15); e um roteiro de entrevista de pacientes e familiares. A coleta de dados foi dividida em duas etapas. Na primeira, recrutaram-se os pacientes e familiares, durante a internação hospitalar, e, na segunda, realizou-se uma visita domiciliar entre dez e 30 dias após a alta hospitalar. A análise dos dados quantitativos e qualitativos deu-se por meio da integração destes pela estratégia de análise dos dados fundidos, baseada na representação do modelo teórico da Transições de Afaf Meleis. Todos os preceitos éticos foram respeitados. Resultados: Participaram do estudo 26 pacientes e 18 familiares. A natureza das transições perpassou por novos atendimentos e reinternação. Entre as condições inibidoras e facilitadoras, salienta-se a dinâmica familiar, baixa renda e acompanhamento da atenção básica; o padrão de resposta da transição foi insatisfatório (escore CTM 59,23). A falha na comunicação verbal e não verbal entre profissionais e pacientes foi o principal elemento que influenciou na segurança do paciente na transição do cuidado, frisando-se a ausência de plano de cuidados escrito e orientações incompletas ou insuficientes. Conclusão: A transição do cuidado da internação para o domicílio apresentou-se inadequada. O plano de alta foi uma prática para uma transição segura do cuidado e será reconhecido quando o enfermeiro incorporar e valorizar essa atribuição. Julgam-se necessárias estratégias que contemplem um planejamento de alta eficaz, seguro e responsável, que promova melhores resultados para a recuperação do bem-estar e qualidade de vida após a alta. Palavras-chave: Transição de Cuidados. Planejamento de Alta. Segurança do Paciente. Estudo com Métodos Mistos. Enfermagem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Enfermagem

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