Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5724
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGLENDA LAYSA DE SOUSA E SILVA-
dc.date.accessioned2023-03-28T19:21:03Z-
dc.date.available2023-03-28T19:21:03Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5724-
dc.description.abstractThis review was carried out with the aim of presenting a description of tannins and their characteristics, covering the main aspects related to their use as an antiparasitic agent, understanding how gastrointestinal parasitism can affect horses and which auxiliary methods exist for the available drugs. Cyathostomines are the most prevalent helminths for horses, mainly in animals considered clinically healthy and that have undergone deworming protocols against other types of helminths. The indiscriminate use of anthelmintic drugs has led to the emergence of resistance and ineffectiveness of commercial molecules. As an auxiliary measure to the classes of vermifuge released for use in horses, tannin has been greatly studied due to its use in ruminants, mainly sheep. It is a compound of the secondary metabolism of plants with biological activity, such as the anthelmintic effect, which can be justified by some factors, the main ones being its ability to complex with dietary protein, preventing degradation in the rumen and, consequently, improving the supply of amino acids and immune response or even performing this same connection with parts of the parasite, rich in protein, causing cuticular alterations that would make its survival unfeasible. Only two modes of action have been proposed as an effect of tannins on the host and on the parasite, but so far these processes have not been fully elucidated and it is not known how tannin can improve the host's direct resilience to non-ruminant animals, such as the horses. Therefore, tannin is a promising auxiliary method for commercial deworming agents, which have already shown less and less effectiveness.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInclusão de tanino-
dc.subjectração para equinos-
dc.subjectciatostomíneos.-
dc.titleInclusão de tanino na ração para equinos contra ciatostomíneospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gumercindo Loriano Franco-
dc.description.resumoA presente revisão foi feita com o objetivo de apresentar uma descrição sobre os taninos e suas características, abrangendo os principais aspectos relacionados à sua utilização como agente antiparasitário, entendendo como o parasitismo gastrointestinal pode afetar os equinos e quais métodos auxiliares existem aos fármacos disponíveis. O ciatostomíneos são os helmintos com maior prevalência para equinos, principalmente, em animais considerados clinicamente saudáveis e que tenham passado por protocolos de vermifugação contra outros tipos de helmintos. O uso indiscriminado de fármacos anti-helmíntico levou ao aparecimento de resistência e ineficácia das moléculas comerciais. Como medida auxiliar às classes de vermífugos liberadas para uso em equinos, o tanino vem sendo grandemente estudado devido a sua utilização em ruminantes, principalmente ovinos. Trata-se de um composto do metabolismo secundário das plantas com atividade biológica, como por exemplo o efeito anti-helmíntico, que pode ser justificado por alguns fatores, sendo os principais, sua capacidade de se complexar com a proteína da dieta, impedindo a degradação no rúmen e, consequentemente, melhorando o aporte de aminoácidos e resposta imune ou até mesmo realizando essa mesma ligação com partes do parasita, ricas em proteína, causando alterações cuticulares que inviabilizariam sua sobrevivência. Apenas dois modos de ação têm sido propostos como efeito dos taninos no hospedeiro e no parasita, mas até o momento esses processos não foram totalmente elucidados e não se sabe como o tanino pode melhorar a resiliência direta do hospedeiro para animais não ruminantes, a exemplo dos equinos. Portanto, o tanino mostra-se como um método auxiliar promissor aos vermífugos comerciais, que já tem demonstrado eficácia cada vez menor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Ciência Animal

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Inclusão de tanino na ração para equinos contra ciatostomíneos.pdf2,5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.