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dc.creatorLUIZ ROBERTO LINS ALMEIDA-
dc.date.accessioned2022-12-16T14:29:53Z-
dc.date.available2022-12-16T14:29:53Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5467-
dc.description.abstractEsta investigación se vuelca sobre la narrativa breve en la obra Cuentos, microcuentos y anticuentos, de Mario Halley Mora (1926-2003), escritor, dramaturgo y periodista paraguayo, considerado el fundador de la novela asuncena, además de ser el precursor, en la literatura paraguaya, de los géneros microcuento y anticuento. La obra analizada se encuadra en la tradición cuentística latinoamericana, motivo por lo que el referencial teórico utilizado se apoyó especialmente en teóricos latinoamericanos, teniendo por norte las concepciones de formas breves de Ricardo Piglia (2014). Para eso, se realizó una presentación de la evolución de la obra estudiada, desvelando cuestiones relacionadas a la clasificación de las narrativas. En ese paso, se presentan géneros literarios presentes en la obra, así como las problemáticas que involucran esas definiciones, además de articular como eso se presenta en la obra de Halley Mora, llevando en cuenta también su propia producción crítica. Teniendo en vista que la violencia es un fenómeno social que precede a literatura (BENATTI, 2020) y que es una presencia constante en la literatura (KOHUT, 2002), fueron seleccionadas narrativas en las cuales se vislumbra la violencia. Del análisis de esos textos fue posible seleccionar elementos que demuestran la articulación entre elementos constitutivos de la violencia y la forma como los narradores son movilizados dentro de las estrategias del autor para tratar de esa temática. Se comprueba, así, que, en las narrativas en que se hace presente la violencia, prevalece el narrador heterodiegético. Para emprender el análisis fueron considerados los aportes teóricos de Arendt (2020), Crettiez (2009), Michaud (1989), Ginzburg (2012), para citar algunos de los teóricos enumerados en este trabajo. Palabras-clave: literatura paraguaya, Mario Halley Mora, violencia, narrador, narrativa breve.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectliteratura paraguaia, Mario Halley Mora, violência, narrador, narrativa breve.-
dc.titleO narrador e a violência em Cuentos, microcuentos y anticuentos, de Mario Halley Morapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Andre Rezende Benatti-
dc.description.resumoEsta investigação debruça-se sobre a narrativa breve na obra Cuentos, microcuentos y anticuentos, de Mario Halley Mora (1926-2003), escritor, dramaturgo e jornalista paraguaio, considerado o fundador do romance assunceno, além de ser o precursor, na literatura paraguaia, dos gêneros microconto e anticonto. A obra analisada enquadra-se na tradição contística latino-americana, razão pela qual o referencial teórico utilizado apoiou-se especialmente em teóricos latino-americanos, tendo por norte as concepções de formas breves de Ricardo Piglia (2014). Realizou-se, para isso, uma apresentação da evolução da obra estudada, desvelando questões relacionadas à classificação das narrativas. Nesse passo, apresentam-se os gêneros literários presentes na obra, bem como as problemáticas que envolvem essas definições, além de articular como isso se apresenta na obra de Halley Mora, tendo em vista também sua própria produção crítica. Tendo em vista que a violência é um fenômeno social que precede a literatura (BENATTI, 2020) e que é uma presença constante na literatura (KOHUT, 2002), foram selecionadas narrativas nas quais se vislumbra a violência. Da análise desses textos foi possível colher elementos que demonstram a articulação entre elementos constitutivos da violência e a forma como os narradores são mobilizados dentro das estratégias do autor para tratar dessa temática. Comprova-se, assim, que, nas narrativas em que se faz presente a violência, há prevalência do narrador heterodiegético. Para empreender a análise foram considerados os aportes teóricos de Arendt (2020), Crettiez (2009), Michaud (1989), Ginzburg (2012), para citar alguns dos teóricos enumerados neste trabalho. Palavras-chave: literatura paraguaia, Mario Halley Mora, violência, narrador, narrativa breve.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens

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