Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5438
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Taís Leite Chaves dos-
dc.date.accessioned2022-12-06T15:22:12Z-
dc.date.available2023-12-30-
dc.date.issued2022-11-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5438-
dc.description.abstractThe study aimed to verify the mortality rates of companies by legal type in the southeastern region of Brazil, in the states of São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais and Espírito Santo, between the years 2010 and 2021. descriptive, carried out from the analysis of the data made available by the Boards of Trade of each of the states of the southeast region. The results show that there were 8,971,250 new company formations, however, in the same period studied, another 2,245,233 companies were extinguished among the five states of the southeast region. The state of São Paulo had the highest rate of incorporated companies, while the state of Minas Gerais had the highest number of extinctions in the studied period. The general average of companies' mortality was 59% in Minas Gerais, 47% in Espírito Santo, 39% in Rio de Janeiro and 21% in São Paulo. It was observed that the legal format with the greatest representation is the individual entrepreneur, followed by limited liability companies. The results show that the state of São Paulo had the highest rate of constitutions while the state of Minas Gerais had the highest rate of extinctions during the last twelve years analyzed. In general, the research demonstrates the importance of strategic and tax planning, as well as accounting, as auxiliaries in the management of enterprises and in the decision-making process, aiming to minimize the rates of business discontinuity, as well as highlighting the need for initiatives that contribute to reducing the mortality rate of enterprises.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectConstituição de empresas; Mortalidade de empresas; Planejamento empresarial.pt_BR
dc.titleANÁLISE DA MORTALIDADE DAS EMPRESAS DA REGIÃO SUDESTE DO DO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2021pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Kruger, Silvana Dalmutt-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0153188470408166pt_BR
dc.contributor.referee1Eduardo, Antonio Sérgio-
dc.contributor.referee2Goulart, Gislayne da Silva-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoO estudo teve por objetivo verificar as taxas de mortalidade das empresas por tipo jurídico na região sudeste do Brasil, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, entre os anos de 2010 e 2021. A pesquisa se caracteriza como descritiva, realizada a partir da análise dos dados disponibilizados pelas Juntas Comerciais de cada um dos Estados da região sudeste. Os resultados evidenciam que ocorreram 8.971.250 novas constituições de empresas, todavia, no mesmo período estudado outras 2.245.233 empresas foram extintas entre os cinco Estados da região sudeste. O estado de São Paulo apresentou o maior índice de empresas constituídas, enquanto o estado de Minas Gerais apresentou o maior número de extinções no período estudado. A média geral de mortalidade das empresas foi de 59% em Minas Gerais, 47% no Espírito Santo, 39% no Rio de Janeiro e 21% em São Paulo. Observou-se que o formato jurídico com maior representatividade é o empresário individual, seguido de Sociedades Limitadas. Os resultados evidenciam que o estado de São Paulo apresentou o maior índice de constituições enquanto o estado de Minas Gerais apresentou o maior índice de extinções durante os últimos doze anos analisados. De forma geral, a pesquisa demonstra a importância do planejamento estratégico e tributário, bem como da contabilidade, como auxiliares na gestão dos empreendimentos e no processo decisório, visando minimizar as taxas de descontinuidade dos negócios, bem como destaca-se a necessidade de iniciativas que contribuam na redução da taxa de mortalidade dos empreendimentos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAGINOVApt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.relation.referencesBERTOLLO, D. L.; ORLANDIN, V.; BERTOLLA, F. L.; ECKERT, A. Percepção dos contadores e profissionais que atuam na área societária acerca da implantação e atual situação do Sistema REDESIM/RS. Revista Gestão Empresarial-RGE, v. 9, n. 1, p. 1-26, 2022. BOHN, A. C.; GAMBIRAGE, C.; DA SILVA, J. C.; HEIN, N.; IARGAS, A. M. Fatores que impactam no encerramento prematuro de empresas de pequeno porte: estudo no litoral de Santa Catarina. Navus: Revista de Gestão e Tecnologia, v.8, n. 2, p. 43-56, 2018. BRILHANTE, J. W. M.; ALVES, M. A. Planejamento tributário como ferramenta para maximização de lucros: uma revisão de literatura. Revista Campo do Saber, v. 6, n. 1, 2020. CREPALDI, S. A. (2012). Planejamento Tributário: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Saraiva. EIGENSTUHLER, D. P.; PACASSA, F.; KRUGER, S. D.; MAZZIONI, S. (2021). Influência das características dos países na disseminação da Covid-19. Revista Gestão Organizacional, v. 14, n. 1, p. 172-191, 2021. FABRETTI, C. C. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. São Paulo, Atlas, 1991. FONSECA, A. K., SIRQUEIRA, D. M., Araújo, R. A. M., & Garcia, I. A. S. (2021). Reflexo do planejamento tributário no endividamento das empresas não financeiras listadas na Brasil Bolsa Balcão (B3). Revista de Gestão e Secretariado, v. 12, n. 2, p. 225-252. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v12i2.1191 HARADA, K. Direito financeiro e tributário. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2006. HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. Tradução Lene Belon Ribeiro. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (JUCESP). EX Busca avançada. Disponível em: http://www.institucional.jucesp.sp.gov.br/ Acesso 08 nov. 2022. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS (JUCEMG). EX Estatísticas. Disponível em: https://jucemg.mg.gov.br/Acesso 08 nov. 2022. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO(JUCERJA). EX Estatísticas. Disponível em: https://www.jucerja.rj.gov.br/Acesso 08 nov. 2022. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO(JUCEES). EX Serviços. Disponível em: https://jucees.es.gov.br/Acesso 08 nov. 2022. KRUGER, S. D.; REBONATTO, C.; MORESCHI, F. Análise entre as constituições e extinções de empresas na região Sul do Brasil. Revista Contabilidade e Controladoria, v. 13, n. 2, 2021. https://revistas.ufpr.br/rcc/article/view/77723 KOTESKI, MARCOS ANTONIO; As micro e pequenas empresas no contexto econômico brasileiro. Disponível em: < https://img.fae.edu/galeria/getImage/1/16570546884843246.pdf > Acesso em: 30 nov. 2020. MARTINEZ, A. L.; OLIVEIRA, J. P. E. G. Novo CARF e Planejamento Tributário com Operações Societárias. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 13, n. 2, p. 166-181, 2019.DOI:https://doi.org/10.12712/rpca.v13i2.13181. MONTEIRO, P. S. B; MACHADO. F. S.; SANTOS. G. F. A; ZAGO. J. M. A importância do planejamento tributário para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas. Revista FAIPE, [S.l.], v. 9, n. 1, p. 50-58, jan./jun. 2019. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo, Atlas, 1998. OLIVEIRA, A.G.; OLIVEIRA, G. B. Um estudo sobre a contribuição das micro e pequenas empresas na geração de emprego e renda brasileira. Revista da FAE, v. 9, n. 1, p. 95-105, 2006. PAULA, D. G. O planejamento tributário como instrumento de competitividade empresarial. Revista de Finanças Públicas, Tributação e Desenvolvimento, v. 6, n. 7, 2018. POTIN, S.; SILVA, V. C.; REINA, D.; SARLO NETO, A. Análise da relação de dependência entre proxies de governança corporativa, planejamento tributário e retorno sobre ativos das empresas da BM&FBovespa. Revista Organizações em Contexto, São Paulo, v. 12, n. 23, p. 455-478, 2016. RAUPP, F. M.; BEUREN, I. M.; MARTINS, S. J. Utilização de controles de gestão nas maiores indústrias catarinenses. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 17, n. 40, p. 120-132, 2006. ROCHA, J. E. A.; BARCELOS, L. R.; ROCHA, P. A. X. O planejamento tributário e a elisão fiscal. Revista Controle-Doutrina e Artigos, v.14, n. 1, p. 203-226, 2016. REDIVO, J. F.; ALMEIDA, D. M.; BEUREN, I. M. Reflexos dos controles de gestão no planejamento tributário: um estudo em uma pequena empresa industrial. Pensar Contábil, v. 22, n. 77, p. 55-67, 2020. SANTANA, S. L. L. (2014). Planejamento tributário e o valor da firma no mercado de capitais brasileiro. Dissertação de mestrado. São Paulo, SP, Brasil. SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). As PMEs representam 27% do PIB. Disponível em: https://exame.com/pme/as-pmes-representam-27-do-pib-confira-dicas-para-ter-sucesso-na-sua_red-01. Acesso em 10 nov. 2022. STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 1995. SILVA, F. M.; FARIA, R. A. C. Planejamento Tributário. Grupo A, 2017. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/bo oks/9788595020078/>. Acesso em: 09 out 2021. VELLO, A. P. C.; MARTINEZ, A. L. Planejamento tributário eficiente: uma análise de sua relação com o risco de mercado. Revista Contemporânea de Contabilidade, Florianópolis, v. 11, n. 23, p. 117-140, 2014. YOUNG, L. H. B. Planejamento tributário. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2006.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Contábeispt_BR
local.publisher.departmentCampus de Nova Andradina - CPNApt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Contábeis - Bacharelado (CPNA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Tais Leite.pdf346,55 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons