Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5384
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dc.creatorCampos, Carlos Eduardo da Costa-
dc.date.accessioned2022-11-28T16:01:17Z-
dc.date.available2022-11-28-
dc.date.issued2022-11-28-
dc.identifier.isbn978-65-89995-10-4pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5384-
dc.description.abstractWhen we think about the theme of magic in Antiquity, we evidence the existence of a practice aimed at obtaining an object of desire or destroying an enemy that was called tabellae defixionum. Such magical practice comprises a discourse of violence at the most varied levels, which ranges from the destruction of a subject to the imposition of obtaining a person's love. Lead blades had their origin in Ancient Hellas (from the 5th century BC) and circulated through the Ancient Mediterranean, to the point of gaining a strong application in the Roman Empire. Thus, we aim to analyze the specificities of the defixiones that were found in the region of Lazio and its surroundings, in the 1st and 2nd centuries CE. In this study, we discuss the definitions of magic scientifically, as well as the course of anthropological studies that have impacted research on magical practices. We analyze the concept of magic in Antiquity and the portrait of the agent of magic that we have emerges from literary documentation. In this research, we seek to understand the magical practice of defixiones through its documentary typology: the epigraph. Furthermore, we explore the discursive structure, as well as the support that integrates the definitions in the Ancient Mediterranean. We delimited our study in a quantitative of twenty-two slides that are located in the lacial cities. Thus, we seek to weave historical and linguistic reflections on the elements that make up the discourse of the slides, seeking to understand the terms inscribed within the context, as well as the evoked deities and their connections with these magical practices.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.relation.ispartofAs tabellae defixionum da região do Lácio (i aec – ii ec): tradução, análise textual e hábito epigráficopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistória antigapt_BR
dc.subjectMagia antigapt_BR
dc.subjectTabellae defixionumpt_BR
dc.subjectEpigrafa Latinapt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectAntiguidade Romanapt_BR
dc.subjectLatimpt_BR
dc.titleAs tabellae defixionum da região do Lácio (i aec – ii ec): tradução, análise textual e hábito epigráficopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoAo pensarmos sobre o tema da magia na Antiguidade, evidenciamos a existência de uma prática voltada para obter um objeto de desejo ou destruir um inimigo que era denominada de tabellae defixionum. Tal prática mágica compreende um discurso de violência nos mais variados níveis, o qual vai da destruição de um sujeito à imposição de se obter o amor de uma pessoa. As lâminas de chumbo tinham sua matriz na Antiga Hélade (a partir do século V AEC) e circularam pelo Mediterrâneo Antigo, ao ponto de ganharem uma acentuada aplicação no Império Romano. Dessa forma, objetivamos analisar as especificidades das defixiones que foram encontradas na região do Lácio e seu entorno, nos séculos I AEC e II EC. Nesse estudo, debatemos as definições de magia cientificamente, assim como o percurso dos estudos antropológicos que impactaram as pesquisas sobre as práticas mágicas. Analisamos o conceito de magia na Antiguidade e o retrato do agente da magia que temos emerge da documentação literária. Nessa pesquisa, buscamos compreender a prática mágica das defixiones através da sua tipologia documental: a epigrafa. Ademais, exploramos a estrutura discursiva, assim como do suporte que integram as defixiones no Mediterrâneo Antigo. Delimitamos nosso estudo em um quantitativo de vinte e duas lâminas que estão situadas nas cidades laciais. Assim, procuramos tecer reflexões históricas e linguísticas sobre os elementos que integram o discurso das lâminas, buscando compreender os termos inscritos dentro do contexto, bem como as divindades evocadas e suas ligações com essas práticas mágicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
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