Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5375
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFRANCINE MILITÃO DE LEUTÉRIO, SOFIA-
dc.date.accessioned2022-11-22T21:18:10Z-
dc.date.available2022-11-22T21:18:10Z-
dc.date.issued2022-11-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5375-
dc.description.abstractIntrodução: Sabe-se que indivíduos com dor crônica apresentam atividade parassimpática reduzida, e, portanto, uma redução na variabilidade da frequência cardíaca (VFC), a qual pode estar relacionada ao aumento da percepção de dor. Neste sentido, tem-se que a terapia manual está associada à redução de quadros álgicos, e que também pode influenciar positivamente a atividade do sistema nervoso autônomo, aumentando a atividade parassimpática de forma aguda, enquanto o exercício está associado com a redução da dor no período de recuperação pós exercício. Entretanto, não temos evidência sobre o efeito combinado de exercício e terapia manual na dor e na VFC. Objetivo: Comparar o efeito agudo da terapia combinada de exercício aeróbico e terapia manual com a terapia manual isoladamente, na dor e VFC em pacientes com cervicalgia crônica. Métodos: Foram incluídos nessa pesquisa 10 indivíduos com dor crônica cervical. Os participantes foram divididos em dois grupos: 5 submetidos a exercício combinado com terapia manual e 5 participantes submetidos só a terapia manual. Os participantes foram avaliados por meio do Inventário Breve de Dor (IBD), algômetro de pressão e registros de VFC, antes e após o tratamento. Resultados: Os resultados da VFC do pré para pós-intervenção no grupo TM (38,6±21 vs. 46,4 ±18,7 ms; p=0,06) e no grupo TC (53,8±18,4 vs. 41,8 ±18,1 ms; p=0,1) não foram significativos. Os escores de limiar de dor por pressão, apresentaram diferença significativa, indicando aumento do pré para pós-intervenção no grupo de terapia manual (1,2±0,51 vs. 2,4±1,10 kg; p=0,01) e no grupo de terapia combinada (1,26±0,24 vs. 2,31±1,01 kg; p=0,05). Já os resultados do IBD indicaram redução da dor, com diferença significativa somente no grupo terapia manual (3,4±1,5 vs. 1,4±2,1; p=0,003). Conclusão: Os resultados sugerem que, apesar do tratamento combinado de terapia manual e exercício aeróbico influenciar positivamente os escores de dor em pacientes com cervicalgia crônica, o exercício aeróbico não potencializou esse efeito, e não induziu uma melhora na VFC.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDor crônica; Exercício físico; Cervicalgia; Frequência cardíaca; Terapia manualpt_BR
dc.titleEFEITO AGUDO DO TRATAMENTO COMBINADO DE EXERCÍCIO E TERAPIA MANUAL NA DOR E NA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PACIENTES COM CERVICALGIA CRÔNICA: ESTUDO PILOTOpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Boullosa, Daniel-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lima Vilela, Vilma-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Sabe-se que indivíduos com dor crônica apresentam atividade parassimpática reduzida, e, portanto, uma redução na variabilidade da frequência cardíaca (VFC), a qual pode estar relacionada ao aumento da percepção de dor. Neste sentido, tem-se que a terapia manual está associada à redução de quadros álgicos, e que também pode influenciar positivamente a atividade do sistema nervoso autônomo, aumentando a atividade parassimpática de forma aguda, enquanto o exercício está associado com a redução da dor no período de recuperação pós exercício. Entretanto, não temos evidência sobre o efeito combinado de exercício e terapia manual na dor e na VFC. Objetivo: Comparar o efeito agudo da terapia combinada de exercício aeróbico e terapia manual com a terapia manual isoladamente, na dor e VFC em pacientes com cervicalgia crônica. Métodos: Foram incluídos nessa pesquisa 10 indivíduos com dor crônica cervical. Os participantes foram divididos em dois grupos: 5 submetidos a exercício combinado com terapia manual e 5 participantes submetidos só a terapia manual. Os participantes foram avaliados por meio do Inventário Breve de Dor (IBD), algômetro de pressão e registros de VFC, antes e após o tratamento. Resultados: Os resultados da VFC do pré para pós-intervenção no grupo TM (38,6±21 vs. 46,4 ±18,7 ms; p=0,06) e no grupo TC (53,8±18,4 vs. 41,8 ±18,1 ms; p=0,1) não foram significativos. Os escores de limiar de dor por pressão, apresentaram diferença significativa, indicando aumento do pré para pós-intervenção no grupo de terapia manual (1,2±0,51 vs. 2,4±1,10 kg; p=0,01) e no grupo de terapia combinada (1,26±0,24 vs. 2,31±1,01 kg; p=0,05). Já os resultados do IBD indicaram redução da dor, com diferença significativa somente no grupo terapia manual (3,4±1,5 vs. 1,4±2,1; p=0,003). Conclusão: Os resultados sugerem que, apesar do tratamento combinado de terapia manual e exercício aeróbico influenciar positivamente os escores de dor em pacientes com cervicalgia crônica, o exercício aeróbico não potencializou esse efeito, e não induziu uma melhora na VFC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentINISApt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)

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