Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5332
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dc.creatorANDRÉ NUNES DA SILVA-
dc.date.accessioned2022-10-29T01:02:17Z-
dc.date.available2022-10-29T01:02:17Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5332-
dc.description.abstractThe expression of sexuality in plants can give rise to dimorphisms and the allocation of resources. Although evidence of chemical sexual dimorphism has been reported for several species, few studies have investigated their existence in plants. The existence of chemical dimorphisms can impact the popular medicinal use of several species, given that male and female plants may have a different chemical composition. In this sense, the objective of this project was to evaluate and compare the chemical profile, especially secondary metabolism, of male and female individuals of C. pachystachya through a metabolomics approach. We also determined the influence of drought and flood, characteristic seasons of the Brazilian Savanna (Cerrado), on the secondary metabolism of C. pachystachya, a species that has great importance for this ecosystem, including its relationship with the human species in folk medicine. We collected leaf and inflorescence samples from 10 individuals of C. pachystachya (5 male plants and 5 female plants), every two months, for 1 year. Samples were analyzed by HPLC-DAD-MS/MS from a metabolomic analysis. We did not find evidence of sexual dimorphism in the leaf blade of this species, although seasonality seems to interfere with the intensity of flavonoids, increasing these during the drought. In the inflorescences, we found chemical dimorphisms between the staminate and pistillate inflorescences, which have differences between the expressed classes and between the metabolites found. The inflorescences, although their metabolism is influenced by sexual expression, do not seem to have their metabolism influenced by the Brazilian Savanna seasons.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectdimorfismo químico, Cecropia pachystachya Trécul, Cerrado-
dc.titleQuímica envolvida na sexualidade de plantas: estudo de Cecropia pachystachya Trécul (Urticaceae)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Denise Brentan da Silva-
dc.description.resumoA expressão da sexualidade em plantas que apresentam a dioicia como sistema sexual pode dar origem a dimorfismos e a alocação de recursos. Embora evidências do dimorfismo químico sexual tenham sido relatado para diversas espécies, poucos trabalhos investigam a existência destes nas plantas. A existência de dimorfismos químicos pode impactar na utilização medicinal popular de diversas espécies, dado que as plantas masculinas e femininas podem apresentar uma composição química distinta, além de nos fornecerem novas perspectivas quanto a expressão sexual e suas implicações na ecologia destas espécies. Neste sentido, o objetivo deste projeto foi avaliar e comparar o perfil químico, sobretudo do metabolismo secundário, de indivíduos masculinos e femininos de C. pachystachyaatravés de uma abordagem metabolômica. Também determinamos a influência da seca e da cheia, estações características do Cerrado, no metabolismo secundário de C. pachystachya, uma espécie que apresenta grande importância para este ecossistema, incluindo sua relação com a espécie humana na medicina popular. Coletamos amostras do limbo foliar e de inflorescência de 10 indivíduos de C. pachystachya (5 plantas masculinas e 5 plantas femininas), a cada dois meses, ao longo de 1 ano. As amostras foram analisadas por CLAE-DAD-EM/EM a partir de uma análise metabolômica. Não encontramos evidências do dimorfismo sexual no limbo foliar desta espécie, embora a sazonalidade pareça interferir na intensidade de flavonóides, aumentando estes durante a seca. Já nas inflorescências encontramos dimorfismos químicos entre as inflorescências estaminadas e pistiladas, que possuem diferenças entre as classes expressas e entre metabólitos encontrados. As inflorescências, embora tenham o metabolismo influenciado pela expressão sexual, não parecem ter o metabolismo influenciado pelas estações do Cerrado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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