Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5216
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dc.creatorClaudineia Macedo-
dc.date.accessioned2022-10-18T05:28:30Z-
dc.date.available2022-10-18T05:28:30Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5216-
dc.description.abstractDepression is the most common mental disorder in the population worldwide. Several studies point to the relationship between depressive symptoms and loneliness, presenting itself in a bidirectional way, since life situations that cause loneliness predispose the appearance of depressive symptoms as the latter facilitate the individual's social isolation, promoting loneliness. The general objective of this study is to evaluate depressive symptoms and loneliness in adults over 45 years old and elderly registered in Family Health Units in the city of Três Lagoas/MS and its results were divided into two articles. Article 1: It aimed to identify the factors associated with the emergence and worsening of depressive symptoms among older adults and the elderly registered in Family Health Units, for two years, before and during the pandemic. This is a prospective and analytical longitudinal study, carried out with 91 adults (45-59 years old) and 110 elderly people (≥60 years old) registered in Basic Health Units in the city of Três Lagoas-MS. Baseline data collection took place in 2018/2019 and the first wave in 2021. Sociodemographic, health and behavioral variables were collected. Depressive symptomatology was assessed through the Center for Epidemiological Studies- Depression (CES-D). Simple logistic regression models were estimated for each independent variable and outcomes. The variables p≤0.05 remained in the final model. The prevalence of depressive symptoms among adults and the elderly was 55,2% (95%CI: 48,3% - 62,1%) in the first evaluation and 51,7% (95%CI: 44,8% - 58,6%) in the second evaluation. The chance of developing depressive symptoms was significantly higher among men (OR=2,20, 95%CI: 1,02-4,74), people with a family income of less than one minimum wage (OR=3,37, 95% CI: 1,22-9,26), with more than four years of study (OR=2,65, 95%CI: 1,16-6,04) and who use less medication (OR=6,43, 95%CI: 1,35-30,56). The chance of an increase in scores was significantly higher among participants who used less medication (OR=4,12, 95%CI: 1,46- 11,62), were physically active (OR: 2,18, 95%CI: 1,20-3,98) and who do not participate in social groups (OR: 2,10, 95%CI: 1,15-3,83). Article 2: Aimed to know the prevalence and factors associated with loneliness in older adults and community-dwelling elderly people during the COVID-19 pandemic. This is a cross-sectional study, with convenience sampling, carried out in Três Lagoas (MS). Data collection took place in 2021. Individuals of both sexes, aged over 45 years, registered in Family Health Units in the municipality were evaluated. For data collection, a structured questionnaire containing sociodemographic, health and social support network questions was used. The dependent variable loneliness was assessed using the UCLA Brazilian Loneliness Scale (UCLA-BR). Data were analyzed using a multiple logistic regression model. A total of 215 people participated in the study, predominantly elderly and female. In the final model, factors associated with the outcome remained: being 60 years of age or older (OR=1,89, 95%CI: 1,02-3,52) and having depressive symptoms (OR=6,90, 95%CI: 3,74-12,70).-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mental. Envelhecimento. Fatores de risco. COVID-19. Enfermagem.-
dc.titleSINTOMAS DEPRESSIVOS E SOLIDÃO EM ADULTOS E IDOSOSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Tatiana Carvalho Reis Martins-
dc.description.resumoA depressão é o transtorno mental mais frequente na população em todo o mundo. Diversos estudos apontam para a relação entre sintomas depressivos e solidão, apresentando-se de forma bidirecional, uma vez que situações de vida que causam a solidão predispõem o aparecimento dos sintomas depressivos bem como estes causam o isolamento social do indivíduo ocasionando-lhe a solidão. O objetivo geral deste estudo é avaliar os sintomas depressivos e a solidão em adultos acima de 45 anos e idosos cadastrados em Unidades de Saúde da Família do município de Três Lagoas/MS e seus resultados foram divididos em dois artigos. Artigo 1: Objetivou identificar os fatores associados ao surgimento e à piora dos sintomas depressivos entre adultos mais velhos e idosos cadastrados em Unidades de Saúde da Família, em um período de dois anos, antes e durante a pandemia. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo e analítico, realizado com 91 adultos (45-59 anos) e 110 idosos (≥60 anos) cadastrados nas Unidades Básicas de Saúde do município de Três Lagoas-MS. A coleta de dados na linha de base ocorreu em 2018/2019 e a primeira onda em 2021. Foram coletadas variáveis sociodemográficas, de saúde e comportamentais. A sintomatologia depressiva foi avaliada por meio da Center for Epidemiological Studies-Depression (CES-D). Foram estimados modelos de regressão logística simples para cada variável independente e os desfechos. Permaneceram no modelo final as variáveis p≤0,05. A prevalência de sintomas depressivos entre os adultos e idosos foi de 55,2% (IC95%: 48,3% - 62,1%) na primeira avaliação e de 51,7% (IC95%: 44,8% - 58,6%) na segunda avaliação. A chance de surgimento de sintomas depressivos foi significativamente maior entre os homens (OR=2,20, IC95%: 1,02-4,74), pessoas com renda familiar menor que um salário-mínimo (OR=3,37, IC95%: 1,22-9,26), com mais de quatro anos de estudo (OR=2,65, IC95%: 1,16-6,04) e que utilizam menos medicamentos (OR=6,43, IC95%: 1,35-30,56). Já a chance de aumento nos escores de sintomas depressivos foi significativamente maior entre os participantes que utilizam menos medicamentos (OR=4,12, IC95%: 1,46-11,62), fisicamente ativos (OR: 2,18, IC95%: 1,20- 3,98) e que não participam de grupos sociais (OR: 2,10, IC95%: 1,15-3,83). Artigo 2: Objetivou conhecer a prevalência e os fatores associados à solidão em adultos mais velhos e idosos residentes na comunidade durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal, com amostragem por conveniência, realizado em Três Lagoas (MS). A coleta de dados ocorreu em 2021. Foram avaliados indivíduos de ambos os sexos, com idades a partir de 45 anos, cadastrados em Unidades de Saúde da Família do município. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário estruturado contendo questões sociodemográficas, de saúde e de rede de apoio social. A variável dependente solidão foi avaliada pela Escala Brasileira de Solidão UCLA (UCLA-BR). Os dados foram analisados por meio de um modelo de regressão logística múltiplo. Participaram do estudo 215 pessoas, com predomínio de idosos e do sexo feminino. No modelo final, permaneceram como fatores associados ao desfecho: ter 60 anos ou mais (OR=1,89, IC95%: 1,02-3,52) e ter sintomas depressivos (OR=6,90, IC95%: 3,74-12,70).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (Câmpus de Três Lagoas)

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