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dc.creatorSouza, Kelly Lacerda de-
dc.date.accessioned2022-10-07T16:38:27Z-
dc.date.available2022-10-07T16:38:27Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5169-
dc.description.abstractChildren with microcephaly are at risk for impaired development of trunk control, which can lead to significant limitations in activity and participation. Despite this, studies that investigated trunk control in this population are not found in the literature. The aim of this study was to investigate trunk control in children with a clinical diagnosis of microcephaly who are included in a physiotherapeutic rehabilitation program and a multidisciplinary team, verifying if there were changes in 30 days. The study was a prospective longitudinal observational type. Twenty-five children diagnosed with microcephaly aged 4.7 ± 2.05 years were included. Two assessments were performed: a) initial assessment, and b) reassessment after 30 days. In between the evaluations, the children continued to receive physical therapy intervention and/or a multidisciplinary team. To assess the level of trunk control, the Brazilian version of the Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo-BR) was used, which detects the exact level of trunk control that presents motor impairment. Descriptive analysis was performed to characterize the functional level and the static, active and reactive balance tests of the SATCo-BR; to compare the functional level and the balance tests between the initial assessment and the reassessment, the Wilcoxon test was applied; and to compare the balance tests in each evaluation, Friedman's ANOVA with Wilcoxon's post-hoc and Bonferroni adjustment (p<0.017) was used when there were significant differences. The results showed that 46.6% of the children did not have any trunk control and 40% had only head or upper trunk control. There were no differences between the assessments regarding the functional level. Children who did not have static and active trunk control at some functional level at the initial assessment started to show it during the reassessment. We concluded that children with microcephaly showed significant impairment in trunk control, especially in the presence of external balance disorders.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicrocefalia-
dc.subjectReabilitação-
dc.subjectTronco-
dc.subjectCrescimento e Desenvolvimento-
dc.subjectCrianças com Deficiência-
dc.subjectDisabled Children-
dc.subjectGrowth and Development-
dc.subjectMicrocephaly-
dc.subjectRehabilitation-
dc.subjectTorso-
dc.titleAnálise do controle de tronco em crianças com microcefaliapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marangoni, Daniele de Almeida Soares-
dc.description.resumoCrianças com microcefalia estão sob risco de apresentar comprometimento no desenvolvimento do controle de tronco, que pode acarretar importantes limitações de atividade e participação. Apesar disso, não são encontrados na literatura estudos que investigaram o controle de tronco nessa população. O objetivo deste estudo foi investigar o controle de tronco em crianças com diagnóstico clínico de microcefalia que estão inseridas em programa de reabilitação fisioterapêutica, verificando se houve mudanças em 30 dias. O estudo foi do tipo observacional prospectivo longitudinal. Foram incluídas 25 crianças com diagnóstico de microcefalia com 4,7 ± 2,05 anos de idade. Foram realizadas duas avaliações: a) avaliação inicial, e b) reavaliação após 30 dias. No intervalo das avaliações, as crianças continuaram recebendo intervenção fisioterapêutica e/ou de equipe multidisciplinar. Para avaliar o nível do controle de tronco foi utilizada a versão brasileira da Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo-BR), que detecta o nível exato do controle de tronco que apresenta comprometimento motor. Foi realizada análise descritiva para caracterizar o nível funcional e os testes de equilíbrio estático, ativo e reativo da SATCo-BR; para comparar o nível funcional e os testes de equilíbrio entre a avaliação inicial e a reavaliação aplicou-se o teste de Wilcoxon; e para comparar os testes de equilíbrio em cada avaliação foi utilizado a ANOVA de Friedman com post-hoc de Wilcoxon e ajuste de Bonferroni (p<0,017) quando houve diferenças significativas. Os resultados demonstraram que 46,6% das crianças não apresentaram qualquer controle de tronco e 40% apresentaram apenas controle de cabeça ou tronco superior. Não houve diferenças entre as avaliações quanto ao nível funcional. Crianças que não apresentavam controle de tronco estático e ativo em algum nível funcional na avaliação inicial passaram a apresentar durante a reavaliação. Concluímos que as crianças com microcefalia apresentaram comprometimento importante no controle de tronco, principalmente na presença de perturbações de equilíbrio externaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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