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dc.creatorJessica Alves Ribeiro-
dc.date.accessioned2022-10-05T18:21:38Z-
dc.date.available2022-10-05T18:21:38Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5155-
dc.description.abstractDepression is a major public health problem associated with morbidity and mortality; moreover, people with depression have sedentary behaviors and low levels of physical fitness and the main reason used to explain this behavior is the lack of time and pleasure. For this reason, the short sprint interval training (sSIT) protocol may be an alternative due to its low volume and probably good adherence. Objective. The aim of the present study is to analyze the effects of sSIT on depression scores and physical fitness in women diagnosed with depression. Materials and methods. This study evaluated 17 women, with a mean age of 41.7±7.8 years, sedentary, with moderate and severe depression who were randomly allocated into two groups: control and experimental. The sSIT training protocol consisted of performing, over 6 sessions in two weeks, 4-12 sprints of 5 s, with an active rest interval of ≥30 s at 50 W, with a 48-hour rest between sessions, with linear periodization. and an individualized selection of the number of sprints in each session. The control group remained using their medications and routine of daily tasks, without engaging in physical exercise for two weeks. All the patients fulfilled the International Neuropsychiatric Interview (MINI) for the diagnosis of depressive disorder and were assessment for calculation of depression scores by using the 21-item Hamilton Scale, and answered the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q). In the first and fourth weeks, they were submitted to an assessment of body composition, handgrip strength, muscle power of the lower limbs with the countermovement jump, maximal incremental test on a cycle ergometer, and the number of steps over 4 days a week and one at the weekend. Results. Patients of the experimental sSIT group exhibited an improvement of aerobic power and capacity (140±15 vs. 155±15 W, p=0.016; 569±75 vs. 653±100 s, p<0.001) and a greater number of daily steps (13625±11309 vs. 16643±15371., p=0.009) from the 1st to the 4th week, after the training period. In addition, they showed a lower depression scores, which changed from 22.5±7 in the 1st week to 24±8 in the 4th week (p<0.001). However, the sSIT group did not change body mass, BMI, and waist and abdominal circumferences. However, the % of fat decreased significantly (p<0.001). Conclusion. The sSIT protocol appears to be an efficient training protocol to be considered in people with depression. Future randomized clinical trials with larger samples should confirm these promising results. Keywords: Depression; Short high-intensity training; Physical aptitude.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDepressão. Treinamento curto de alta intensidade. Variabilidade da frequência cardíaca. Aptidão física.-
dc.titleINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO CURTO DE ALTA INTENSIDADE NOS ESCORES DE DEPRESSÃO E APTIDÃO FÍSICA DE PESSOAS COM DEPRESSÃO: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Daniel Alexandre Boullosa Alvarez-
dc.description.resumoA depressão é um grande problema de saúde pública associado à morbidade e mortalidade; além do mais, pessoas com depressão apresentam comportamentos sedentários e níveis baixos de aptidão física e o principal motivo usado para explicar este comportamento é a falta de tempo e prazer. Por esta razão, o protocolo de Treinamento Intervalado de Sprints curtos (short sprint interval training, sSIT), pode ser uma alternativa adequada pelo baixo volume e provável boa aderência. Objetivo. O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos do sSIT nos escores de depressão e na aptidão física de mulheres diagnosticadas com depressão. Materiais e Métodos. Este estudo avaliou 17 mulheres, com média de idade de 41,7±7,8 anos, sedentárias, com depressão moderada a grave que foram alocadas aleatoriamente em dois grupos: controle e experimental. O protocolo de treinamento sSIT consistiu em realizar, durante 6 sessões em duas semanas, 4-12 sprints de 5 segundos, com intervalo de descanso de ≥30 s de forma ativa com 50 W, com descanso de 48 horas entre sessões, com periodização linear e seleção individualizada do número de sprints em cada sessão. O grupo controle permaneceu com o uso de suas medicações e rotina de tarefas diárias, sem se envolverem em exercício físico por duas semanas. Todas as pacientes participaram da entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (MINI) para diagnóstico do transtorno depressivo, e avaliação de escores de depressão através da Escala de Hamilton de 21 itens, e responderam ao Questionário internacional de atividade física (IPAQ) e o Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q). Na primeira e quarta semanas foram submetidas a avaliação da composição corporal, força de preenssão palmar, potência muscular dos membros inferiores com o salto com contramovimento, teste incremental máximo em cicloergômetro, e quantidade de passos durante 4 dias da semana e um do fim de semana. Resultados. As participantes do grupo experimental sSIT exibiram melhoras na potência e resistência aeróbicas (140±15 vs. 155±15 W, p=0,016; 569,2±75,8 vs. 653,2±100 s, p<0,001) e um número maior de passos diários (13625±11309 vs. 16643±15371, p=0,009) da 1ª para a 4ª semana após a período de treinamento. Além disso, as pacientes que completaram o sSIT apresentaram menores escores de depressão com pontuação de 22,5±6,9 na 1ª semana para 24±8,3 na 4ª semana (p<0,001). No entanto, o sSIT não alterou o peso, IMC, e perimetria de cintura e abdômen. Entretanto, o % de gordura diminuiu de forma significativa (p<0,001). Conclusão. O sSIT parece ser um método de treinamento eficiente a ser considerado para o tratamento de pessoas com depressão. Futuros ensaios clínicos randomizados com amostras maiores deverão confirmar esses resultados promissores. Palavras-chave: Depressão; Treinamento curto de alta intensidade; Aptidão física.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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