Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5116
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dc.creatorAlbuquerque, Nelson Rufino de-
dc.date.accessioned2022-09-23T14:27:43Z-
dc.date.available2022-09-23-
dc.date.issued2022-09-23-
dc.identifier.isbn978-65-89995-26-5pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5116-
dc.description.abstractIn Brazil, about 76 species of snakes produce toxins that can be potentially dangerous to humans. Since the discovery of the specificity of the antivenom by Vital Brazil (1911), it has been noted that there has been an increase in the number of accidents by venomous animals in the Brazil between the 1990s and 2000s (average of 70,082 between 2000 and 2006), in addition to 16 deaths resulting from accidents with snakes between 2000 and 2007. In Mato Grosso do Sul, only in the year 2019 (2020 and 2021 not yet available ), 717 accidents with snakes were reported in Campo Grande, with 24 of these associated with pit vipers (Bothrops), two with rattlesnakes (Crotalus), one with a non-venomous snake (unspecified) and 690 with snakes classified as “ign/white”. In addition, between 2010 and 2019, 16 accidents caused by snakes resulted in death in Mato Grosso do Sul. The present proposal aims to contribute to the training of students and professionals in the areas of biological sciences and health, since the theme "ophidism" is not addressed in depth in undergraduate courses in the areas of Biological and Health Sciences, helping them to to distinguish venomous from non-venomous snakes, in addition to revealing the distribution of venomous species along the urban perimeter of Campo Grande.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.relation.ispartofManual de identificação das serpentes peçonhentas de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSerpentespt_BR
dc.subjectToxinaspt_BR
dc.subjectSerpentes peçonhentaspt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectCampo Grandept_BR
dc.titleManual de identificação das serpentes peçonhentas de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, cerca de 76 espécies de serpentes produzem toxinas que podem ser potencialmente perigosas ao homem. Desde a descoberta da especificidade do soro antiofídico por Vital Brazil (1911), nota-se que houve um aumento no número de acidentes por animais peçonhentos no Brasil entre as décadas de 1990 e 2000 (média de 70,082 entre 2000 e 2006), além de 16 óbitos decorrentes de acidentes com serpentes entre 2000 e 2007. Em Mato Grosso do Sul, só no ano de 2019 (2020 e 2021 ainda não disponíveis), foram notificados 717 acidentes com serpentes em Campo Grande, com 24 destes associados a jararacas (Bothrops), dois a cascavéis (Crotalus), um a uma serpente não peçonhenta (não especificada) e 690 a serpentes classificadas como “ign/branco”. Além disso, entre os anos de 2010 e 2019, 16 acidentes causados por serpentes evoluíram para óbito em Mato Grosso do Sul. A presente proposta visa contribuir para a capacitação de estudantes e profissionais das áreas das ciências biológicas e da saúde, visto que o tema "ofidismo" não é abordado com a devida profundidade nos cursos de graduação das áreas das Ciências Biológicas e da Saúde, auxiliando-os a distinguir serpentes peçonhentas de não-peçonhentas, além de revelar a distribuição das espécies peçonhentas ao longo do perímetro urbano de Campo Grande.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
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