Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/505
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrasileiro, José Lacerda-
dc.creatorFagundes, Djalma José-
dc.creatorMiiji, Luciana Odashiro Nakao-
dc.creatorOshima, Celina Tizuko Fujiama-
dc.creatorTeruya, Roberto-
dc.creatorMarks, Guido-
dc.creatorInouye, Celso Massaschi-
dc.creatorSantos, Maldonat Azambuja-
dc.date.accessioned2011-09-14T15:01:10Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:29Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationBRASILEIRO, José Lacerda et al . Isquemia e reperfusão de músculo sóleo de ratos sob ação da pentoxifilina. J. vasc. bras., Porto Alegre, v. 6, n. 1, mar. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492007000100008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 14 set. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S1677-54492007000100008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/505-
dc.description.abstractCONTEXTO: A reperfusão de músculo esquelético piora as lesões já presentes no período de isquemia, pois a produção de espécies reativas de oxigênio, associadas à intensa participação de neutrófilos, amplia a reação inflamatória que induz alterações teciduais. OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas e imuno-histoquímicas de músculo esquelético (sóleo) de ratos submetidos a isquemia e reperfusão com pentoxifilina. MÉTODOS: Sessenta ratos foram submetidos a isquemia do membro pélvico, por 6 horas, pelo clampeamento da artéria ilíaca comum esquerda. Após isquemia, os animais do grupo A (n = 30) foram observados por 4 horas, e os do grupo B (n = 30), por 24 horas. Seis animais constituíram o grupo simulado. Administrou-se pentoxifilina apenas no período de reperfusão em A2 (n = 10) e B2 (n = 10) e nos períodos de isquemia e reperfusão em A3 (n = 10) e B3 (n = 10). O músculo sóleo foi avaliado por análise histológica (dissociação de fibras, infiltrado leucocitário, necrose) e imuno-histoquímica (apoptose pela expressão da caspase-3). Foram aplicados os testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (p < 0,05). RESULTADOS: As alterações foram mais intensas no grupo B1, com médias de escore da dissociação de fibras musculares de 2,16 ± 0,14, infiltrado neutrofílico de 2,05 ± 0,10 e expressão da caspase-3 na área perivascular de 4,30 ± 0,79; e menos intensas no grupo A3, com respectivas médias de 0,76 ± 0,16, 0,92 ± 0,10 e 0,67 ± 0,15 (p < 0,05). A caspase-3 mostrou-se mais expressiva no grupo B1 na área perivascular, com média de 4,30 ± 0,79, em comparação com o grupo B1 na área perinuclear, com média de 0,91 ± 0,32 (p < 0,05). CONCLUSÕES: As lesões são mais intensas quando o tempo de observação é maior após a reperfusão, e a pentoxifilina atenua essas lesões, sobretudo quando usada no início das fases de isquemia e de reperfusão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherJornal Vascular Brasileiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIsquemiapt_BR
dc.subjectReperfusãopt_BR
dc.subjectMúsculo Esqueléticopt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.subjectPentoxifilinapt_BR
dc.subjectCaspasespt_BR
dc.subjectApoptosept_BR
dc.subjectIschemiapt_BR
dc.subjectReperfusãopt_BR
dc.subjectMuscle, Skeletalpt_BR
dc.subjectRatspt_BR
dc.subjectPentoxifyllinept_BR
dc.subjectApoptosispt_BR
dc.titleIsquemia e reperfusão de músculo sóleo de ratos sob ação da pentoxifilinapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1677-54492007000100008-
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