Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5044
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCAROLINA AMIANTI-
dc.date.accessioned2022-08-16T20:19:21Z-
dc.date.available2022-08-16T20:19:21Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5044-
dc.description.abstractABSTRACT The Human T-lymphotropic virus (HTLV) is worldwide distributed and shows a high prevalence in Brazil in some population groups like indigenous populations. The second-largest indigenous reserve in the country is located in the city of Dourados in the state of Mato Grosso do Sul. Considering the lack of studies and epidemiological data on HTLV infection in this population group, this cross-sectional study aimed to investigate the prevalence and factors associated with HTLV infection and to investigate the main circulating virus types and subtypes. After consent, 1,875 indigenous people from the reserve in Dourados were interviewed and blood sample were collected. All biological samples were screened for anti-HTLV-1/2 using enzyme immunoassay (ELISA) and the positives confirmed by western blot. The confirmed positive samples were submitted to HTLV 5’LTR region amplification by nested PCR. Proviral DNA was submitted to genotyping sequencing by Sanger. The median age of the population was 31 years. Most were female (74.2%) and from the Guarani-Kaiowá ethnicity (69.2%). Among the individuals studied 872 (46.5%) and 1,003 (53.5%) lived in the villages of Jaguapiru and Bororó, respectively. The prevalence of HTLV-1 infection was 0.1% (95% CI: 0.1-0.2). After phylogenetic analysis, the isolates were classified as Cosmopolitan subtype (1a) and the Transcontinental subgroup (A). The prevalence of HTLV-1 infection in the population studied is considered low when compared to thaose found in other indigenous groups in Brazil. Differently from what was found in these groups in the north of the country, the absence of HTLV-2 in the studied population and the genetic similarity of the isolates suggest the introduction of HTLV-1 from urban to indigenous areas. Keywords: HTLV-1. Prevalence. Indigenous.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectEpidemiologia, biologia molecular, HTLV.-
dc.titleINFECÇÃO PELO VÍRUS LINFOTRÓPICO DE CÉLULAS T HUMANAS (HTLV) NA POPULAÇÃO INDÍGENA DA RESERVA DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SULpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ana Rita Coimbra Motta de Castro-
dc.description.resumoO Vírus T-Linfotrópico Humano (HTLV) apresenta distribuição mundial e sua infecção demonstra elevada prevalência em alguns grupos populacionais no Brasil, incluindo as populações indígenas. O estado de Mato Grosso do Sul conta com a segunda maior reserva indígena do país, localizada na cidade de Dourados. Considerando a carência de estudos e dados epidemiológicos da infecção pelo HTLV neste grupo populacional, o presente estudo transversal objetivou estimar a prevalência e os principais fatores associados à infecção pelo HTLV, bem como investigar os principais tipos e subtipos virais circulantes. Após consentimento, 1.875 indígenas da reserva de Dourados foram submetidos à entrevista e coleta de amostras de sangue. Todas as amostras biológicas coletadas foram triadas para pesquisa de anticorpos anti-HTLV-1/2 utilizando imunoensaio enzimático (ELISA) e as que apresentaram resultado positivo, confirmadas por western blot. As amostras confirmadamente positivas foram submetidas à amplificação da região 5’LTR do HTLV por nested PCR. O DNA proviral do HTLV-1 obtido foi submetido à genotipagem por sequenciamento parcial de nucleotídeos por Sanger. A idade mediana da população estudada foi de 31 anos. A maioria era do sexo feminino (74,2%) e da etnia Guarani-Kaiowá (69,2%). Entre os indivíduos estudados, 872 (46,5%) e 1.003 (53,5%) eram residentes nas vilas de Jaguapiru e Bororó, respectivamente. A prevalência da infecção pelo HTLV-1 foi de 0,1% (IC 95%: 0,1-0,2). Após análise filogenética, os isolados foram classificados como pertencentes ao subtipo Cosmopolita (1a) e subgrupo Transcontinental (A). A prevalência da infecção pelo HTLV-1 na população estudada é considerada baixa quando comparada às encontradas em outras populações indígenas no Brasil. Diferentemente do encontrado nestes grupos indigenas do norte do país, a ausência de HTLV-2 na população estudada e a similaridade genética dos isolados sugere a introdução do HTLV-1 da área urbana para a indígena. Palavras-chave: HTLV-1. Prevalência. Indígenas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.