Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4904
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorScarmagnan, Gabriella Simões-
dc.creatorMello, Sarah Cristina Mugica de-
dc.creatorLino, Tayla Borges-
dc.creatorBarbieri, Fabio Augusto-
dc.creatorChristofoletti, Gustavo-
dc.date.accessioned2022-07-09T15:48:15Z-
dc.date.available2021-02-15-
dc.date.issued2021-02-15-
dc.identifier.issn1809-9823pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4904-
dc.description.abstractObjective: to analyze the impact of task complexity on the mobility and balance of healthy older adults. Methods: ninety older adults were enrolled in the study. The participants performed tasks that simulated problems common to aging, such as low visual acuity, changes in the base of support and difficulties in carrying out activities simultaneously. Mobility was evaluated with the Timed Get Up and Go test during dual cognitive and motor tasks. Balance was assessed using a force plate with different bases of support and visual information. Cognitive tests were applied to characterize the sample and to analyze the association between the motor and cognitive variables. For statistical analysis, the Friedman test was used to verify the impact of task complexity on the older adults and the Spearman correlation coefficient was used to verify the association between the motor and cognitive variables. Significance was set at 5%. Results: task complexity impacted the mobility of participants, with a greater number of steps and time required to complete the test (p=0.001). Similarly, small bases of support and restricted visual information resulted in greater insecurity among the participants in terms of balance reactions (p=0.001). Correlation tests identified significant associations between executive functions and complex motor tasks (p<0.05). Conclusion: healthy older adults exhibited motor instability when performing complex tasks, potentiating aging-related changes. The association between the cognitive and motor variables suggests the need of multi-professional care to prepare older adults for their daily challenges.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Geriatria e Gerontologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectHealth of the Elderlypt_BR
dc.subjectPostural Balancept_BR
dc.subjectMobility Limitationpt_BR
dc.subjectAccidental Fallspt_BR
dc.subjectCognitionpt_BR
dc.titleNegative effect of task complexity on the balance and mobility of healthy older adultspt_BR
dc.title.alternativeA complexidade da tarefa afeta negativamente o equilíbrio e a mobilidade de idosos saudáveispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1981-22562021024.200114pt_BR
dc.citation.volume24pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spagee200120pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Analisar o impacto da complexidade da tarefa sobre mobilidade e equilíbrio de idosos saudáveis. Métodos: Noventa idosos foram incluídos neste estudo. Os participantes foram submetidos a tarefas que simularam problemas comuns ao envelhecimento, como baixa acuidade visual, alterações na base de apoio e dificuldades em realizar atividades simultâneas. Para avaliação da mobilidade utilizou-se o teste Timed Get Up and Go associado a atividades de dupla-tarefa cognitiva e motora. Para o equilíbrio utilizou-se uma plataforma de força avaliada em diferentes bases de apoio e informações visuais. Testes cognitivos foram aplicados com objetivo de caracterizar a amostra e analisar a associação entre as variáveis motoras e cognitivas. Na análise estatística utilizou-se o teste de Friedman para verificar o efeito da complexidade da tarefa nos idosos e o coeficiente de correlação de Spearman para verificar a associação entre as variáveis motoras e cognitivas. O nível de significância foi estipulado em 5%. Resultados: A complexidade da atividade interferiu na mobilidade dos participantes, exigindo um maior número de passos e tempo para realizar a tarefa (p=0,001). De maneira semelhante, uma base de apoio diminuída e informações visuais restritas causaram uma maior insegurança nos participantes frente às reações de equilíbrio (p=0,001). Testes de correlação apontaram associações significativas entre funções executivas e tarefas motoras complexas (p<0,05). Conclusão: Idosos saudáveis apresentam instabilidade motora quando submetidos a tarefas complexas, potencializando as alterações provenientes do envelhecimento. A associação entre as variáveis cognitivas e motoras sugere a necessidade de assistência multiprofissional para preparar os idosos no enfrentamento de desafios diários.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqFisioterapia e Terapia Ocupacionalpt_BR
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