Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4805
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDayane Aparecida Moisés Caetano Bottini-
dc.date.accessioned2022-05-19T21:17:27Z-
dc.date.available2022-05-19T21:17:27Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4805-
dc.description.abstractSexuality and continence are central aspects of a woman's quality of life and can have negative impacts on menopause. Pelvic floor muscle training (PMTCT) is recommended as a first-line treatment for SUI in women (Level of Evidence A). Currently, other methods propose to perform the same treatment, although there is still no concrete evidence of their effectiveness. Objective: To compare the impact of Hypopressive Abdominal Gymnastics (GAH) with conventional ground muscle training (TMAP) on stress urinary incontinence, sexual function and quality of life in women during menopause. Methods: A randomized controlled clinical trial was conducted with 31 climacteric women who had stress urinary incontinence and were sexually active. They were divided into two groups: 16 in the TMAP group and 15 in the GAH group. Both groups received 26 years, twice a week and individual consultations. All volunteers were evaluated in two moments, at the beginning and at the end of the interventions. The primary outcome was assessed using the Consultation on the Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) questionnaire, and the secondary outcomes were given by the ability to contract the PFM assessed through vaginal palpation; sexual function assessed by the Female Sexual Function Index (FSFI) and quality of life using the Utian Quality of Life - UQOL questionnaire. Results: The TMAP and GAH groups had an improvement in urinary incontinence, -11.00 and -6.33, respectively, but the TMAP was superior, with a decreased difference p = 0.011. There was a significant effect at the time of analysis for both groups, but no difference between the groups in relation to contraction strength, sustaining time, fast and slow repetitions. The women's sexual function improved over time of treatment, but we did not show improvement between groups. Regarding quality of life, there was no improvement in terms of moments or groups. Conclusion: Regarding SUI symptoms and sexual function, both groups are different, however, TMAP was superior to GAH with regard to SUI. There was no change in the quality of life of the treated women. KeywordsKEYWORDS: Physical therapy modalities. Sexuality. Climacteric. Lower urinary tract symptoms. Diaphragm of the pelvis.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectModalidades de fisioterapia. Sexualidade. Climatério. Incontinência Urinária. Diafragma da pelve.-
dc.titleO EFEITO DO TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO CONVENCIONAL E AVANÇADO NOS SINTOMAS URINÁRIOS, FUNÇÃO SEXUAL E QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES CLIMATÉRICAS: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ana Beatriz Gomes de Souza Pegorare-
dc.description.resumoA sexualidade e a continência são aspectos centrais da qualidade de vida da mulher e podem ter impactos negativos no climatério. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é recomendado como tratamento de primeira linha para IUE em mulheres (nível de evidência A). Atualmente outros métodos se propõem a realizar o mesmo tratamento, embora não haja, ainda, evidências concretas de sua eficácia. Objetivo: Comparar o impacto da Ginástica Abdominal Hipopressiva (GAH) com o treinamento convencional dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) sobre a incontinência urinária de esforço, a função sexual e a qualidade de vida de mulheres no período de climatério. Métodos: Foi conduzido um ensaio clínico randomizado controlado com 31 mulheres, climatéricas, que tinham incontinência urinária de esforço e eram sexualmente ativas. Foram alocadas em dois grupos: 16 no grupo submetido ao TMAP e 15 no grupo GAH. Ambos os grupos receberam 26 sessões, duas vezes por semana e atendimentos individuais.Todas as voluntárias foram avaliadas em dois momentos, ao início e ao final das intervenções. O desfecho primário foi avaliado por meio do questionário Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e os secundários foram dados pela capacidade de contração dos MAP avaliada por meio da palpação vaginal; a função sexual avaliada pelo questionário Female Sexual Function Index (FSFI) e a qualidade de vida utilizando-se o questionário Utian Quality of Life – UQOL. Resultados: Os grupos TMAP e GAH obtiveram melhora na incontinência urinária, -11,00 e -6,33, respectivamente, mas o TMAP foi superior, com diferença significativa p=0,011. Houve efeito significativo no momento de análise de ambos os grupos, porém sem diferença entre os grupos em relação a força de contração, tempo de sustentação, repetições rápidas e lentas. A função sexual das mulheres melhorou em relação ao tempo de tratamento, mas, não evidenciamos melhora significativa entre os grupos. Em relação a qualidade de vida não observou-se melhora em relação aos momentos e nem em relação aos grupos. Conclusão: Em relação aos sintomas de IUE e sobre a função sexual, ambos os grupos apresentaram melhora, no entanto o TMAP foi superior a GAH no que se refere à IUE. Não houve alteração na qualidade de vida das mulheres tratadas. PALAVRAS-CHAVE: Modalidades de fisioterapia. Sexualidade. Climatério. Sintomas do trato urinário inferior. Diafragma da pelve.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
PPGCMOV_DISSERTAÇÃO_DAYANECAETANO (1).pdf2,2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.