Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4755
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dc.creatorFRANCINE DE SALES DORNELES-
dc.date.accessioned2022-04-27T19:17:38Z-
dc.date.available2022-04-27T19:17:38Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4755-
dc.description.abstractThe occurrence of therapeutic failure with drugs of the azole class, in patients with invasive aspergillosis, is a challenge in medical practice. Host predisposing factors and antifungal resistance of the infecting strain are important actors in this scenario. Resistance in Aspergillus, a ubiquitous fungus in nature, is attributed to two exposure routes: clinical, by long-term treatments, or environmental, by previous contact with triazole fungicides used in agriculture to control phytopathogenic fungi. Resistance mutations, responsible for resistance to azoles, activities in environmental and clinical strains, reinforcing a hypothesis: resistance between drugs and pesticides. The study, descriptive and prospective, investigated the frequency of resistance to triazoles in environmental species of Aspergillus in the state of Mato Grosso do Sul and environmental exposure to fungicides. Crops (n=9), characterizing the sprayed environment, and agroforests (n=3), representing the spraying environment, located in seven municipalities in the state were sampled by opportunity criterion. Soil samples (n=61) were processed and seeded in DRBC medium and provided isolation of 131 Aspergillus colonies, classified by morphological analysis, in four sections, Fumigati (50%), Nigri (18%), Terrei (16%) and Flavi (16%). A. species by benA gene sequencing was performed in identification of 68 isolates, a. identification of 10 species: A. fumigatus (50%), A. terreus (10%), A. niger (10%), A. flavus (9%), A. alabamensis (6%), A. tubingensis (4 %), A. tamarii (3%), A. caelatus (2%), A. parasiticus (3%) and A. brasiliensis (3%). The sensitivity of the isolates to 3 drugs, itraconazole (ITC), voriconazole (VCZ), posaconazole (POS) and 2 triazole fungicides, tebuconazole (TEB) and difenoconazole (DIF) was determined by the MIC value, according to procedures and cut-off points, epidemiological and clinical, of the EUCAST committee. Resistant isolates, or non-wild (NWT), azoles were found in high frequency (92.6%) and in all species, with emphasis on multi-resistance to ITC, VCZ and POS in three isolates of A. fumigatus. Soil from traditional crops was the source of greater resistance (37%), in relation to agroforestry (29%). A. fumigatus resistant to azoles were recovered more frequently from crops than from agroforests. The existence of an environmental resistance route in aspergillosis agents has been proven in the state of MS. However, their relationship to the use of azole fungicides for agricultural use was not evidenced, leaving open the question of the impact of fungicides on the selective pressure of resistance in Asperillus.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecttriazol, fungicida, antifúngico, fungo, resistência, aspergilose-
dc.titleIDENTIFICAÇÃO MOLECULAR E PERFIL DE SUSCETIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE ASPERGILLUS OBTIDOS DE SOLOS, EXPOSTOS E ISENTOS DE AZÓLICOS, NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SULpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marcia de Souza Carvalho Melhem-
dc.description.resumoA ocorrência de falha terapêutica com fármacos da classe dos azóis, em pacientes com aspergilose invasiva, é um desafio na prática médica. Fatores predisponentes do hospedeiro e resistência antifúngica da cepa infectante são atores importantes nesse cenário. A resistência em Aspergillus, fungo ubíquo na natureza, é atribuída às duas vias de exposição: clínica, por tratamentos longos, ou ambiental, por contato prévio com fungicidas triazólicos utilizados na agricultura para controle de fungos fitopatógenos. Mutações idênticas, responsáveis pela resistência a azóis, ocorrem em cepas ambientais e clínicas, reforçando uma hipótese: resistência cruzada entre fármacos e agrotóxicos triazólicos. O estudo, descritivo e prospectivo, investigou frequência de resistência a triazólicos, em espécies ambientais de Aspergillus no estado de Mato Grosso do Sul e correlação entre exposição ambiental a fungicidas. Lavouras (n=9), caracterizando o ambiente pulverizado, e agroflorestas (n=3), representando o ambiente isento de pulverização, localizadas em sete municípios do estado. Amostras de solo (n=61) foram processadas e semeadas em meio DRBC e proporcionaram isolamento de 131 colônias de Aspergillus, classificadas por análise morfologia, em quatro seções, Fumigati (50%), Nigri (18%), Terrei (16%) e Flavi (16%). A identificação de espécie por sequenciamento do gene benA foi realizada em 68 isolados, proporcionando a verificação de 10 espécies: A. fumigatus (50%), A. terreus (10%), A. niger (10%), A. flavus (9%), A. alabamensis (6%), A. tubingensis (4%), A. tamarii (3%), A. caelatus (2%), A. parasiticus (3%) e A.brasiliensis (3%). Asensibilidade dos isolados a 3 fármacos, itraconazol (ITC), voriconazol (VCZ), posaconazol (POS) e a 2 fungicidas triazólicos, tebuconazol (TEB) e difenoconazol (DIF) foi determinada pelo valor de MIC, segundo procedimentos e pontos de corte, epidemiológico e clínico, do comitê EUCAST. Isolados resistentes, ou não selvagens (NWT), a azóis foram encontrados em alta frequência (92,6%) e em todas as espécies, com destaque para multirresistência a ITC, VCZ e POS em três isolados de A. fumigatus. Solo de lavouras teve origem de maior resistência (37%), em relação ao de agroflorestas (29%). A. fumigatus resistente a azóis foram recuperados com maior frequência de lavouras, em relação às agroflorestas. A existência da rota da resistência ambiental nos agentes dept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias

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