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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Gesiane da Silva-
dc.date.accessioned2022-04-16T22:38:32Z-
dc.date.available2020-11-24-
dc.date.issued2020-11-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4704-
dc.description.abstractO seguinte trabalho procura explicar o jogo de forças existente na vida cotidiana das cidades, que se dá pois esta possui estruturas e estratégias que regem seu funcionamento, sendo que nela coexistem organizações e sujeitos heterogêneos quando ao poder que nela exercem. A invisibilidade do homem ordinário, embora constituinte da cidade, é ignorada pelos sujeitos de querer e poder. O trabalho teve como objetivo investigar o cotidiano de trabalhadores e negócios ordinários em cidades de pequeno e médio porte, neste caso, Naviraí-MS. As táticas dos sujeitos autônomos e suas histórias são o foco principal desse trabalho, podendo ser, negócios informais, marginalizados e/ou precariamente geridos. Neste cotidiano, enquanto os sujeitos de querer e poder, que detêm o próprio, possuem a estratégia, os sujeitos e negócios ordinários, desprovidos do próprio, lançam mão das táticas. Na pesquisa de campo, foram entrevistados três trabalhadores informais, sendo um do ramo FLV (frutas, legumes e verduras), outro mascate e por fim um técnico em eletrônicos. Apesar das áreas distintas, os sujeitos apresentaram respostas semelhantes, quanto ao porquê optaram por esse caminho e quais as desvantagens, sendo respectivamente, a flexibilidade e possibilidades de ter em mãos algo próprio, e como aspecto negativo, a falta de direitos trabalhistas. A pesquisa é de natureza qualitativa e exploratória e os meios de cole ta, num primeiro momento, se configuram como pesquisa bibliográfica, mas como se busca a interpretação da realidade a partir do cotidiano, das histórias de vida e/ou orais dos sujeitos envolvidos, a história oral foi a modalidade mais adequada.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectTrabalho informalpt_BR
dc.subjectOrganização-cidadept_BR
dc.titleO COTIDIANO DE TRABALHADORES INFORMAIS E NEGÓCIOS ORDINÁRIOS NAS TRAMAS URBANAS DE NAVIRAÍ - MSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Orientador: Dr. Fábio da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5862042518562844pt_BR
dc.contributor.referee1Zioli, Eline Gomes de Oliveira-
dc.contributor.referee2Silva, Marco Antonio Costa da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9464166314200943Orientador: Dr. Fábio da Silva Rodriguespt_BR
dc.description.resumoO seguinte trabalho procura explicar o jogo de forças existente na vida cotidiana das cidades, que se dá pois esta possui estruturas e estratégias que regem seu funcionamento, sendo que nela coexistem organizações e sujeitos heterogêneos quando ao poder que nela exercem. A invisibilidade do homem ordinário, embora constituinte da cidade, é ignorada pelos sujeitos de querer e poder. O trabalho teve como objetivo investigar o cotidiano de trabalhadores e negócios ordinários em cidades de pequeno e médio porte, neste caso, Naviraí-MS. As táticas dos sujeitos autônomos e suas histórias são o foco principal desse trabalho, podendo ser, negócios informais, marginalizados e/ou precariamente geridos. Neste cotidiano, enquanto os sujeitos de querer e poder, que detêm o próprio, possuem a estratégia, os sujeitos e negócios ordinários, desprovidos do próprio, lançam mão das táticas. Na pesquisa de campo, foram entrevistados três trabalhadores informais, sendo um do ramo FLV (frutas, legumes e verduras), outro mascate e por fim um técnico em eletrônicos. Apesar das áreas distintas, os sujeitos apresentaram respostas semelhantes, quanto ao porquê optaram por esse caminho e quais as desvantagens, sendo respectivamente, a flexibilidade e possibilidades de ter em mãos algo próprio, e como aspecto negativo, a falta de direitos trabalhistas. A pesquisa é de natureza qualitativa e exploratória e os meios de cole ta, num primeiro momento, se configuram como pesquisa bibliográfica, mas como se busca a interpretação da realidade a partir do cotidiano, das histórias de vida e/ou orais dos sujeitos envolvidos, a história oral foi a modalidade mais adequada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCPNVpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
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