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dc.creatorMendonça, Jenifer da Silva-
dc.date.accessioned2022-03-29T16:33:27Z-
dc.date.available2022-03-29T16:33:27Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4583-
dc.description.abstractThe baru chestnut (Dipteryx alata Vogel) is an oilseed family belonging to the Fabaceae family, native to the Cerrado, high protein and lipid content, mainly in unsaturated fatty acids, being considered an oilseed of high nutritional value. The baru is a seasonal fruit, being produced only once a year, which requires an adequate planning regarding storage in order to maintain the quality of its almonds for consumption. In this sense, this study aimed to evaluate the effect of time and storage temperature on the chemical physical quality of fruit almonds submitted to preventive pest treatment. The fruits were collected in the municipality of Campo Grande, sanitized and hydrothermally treated for pest prevention, packed in ráfia bags and stored under two conditions: room temperature and air-conditioned environment at 18 °C. The times of 0, 60, 120, 180 days were evaluated for insect damage, water content, determination of total phenols, tannins, antioxidant activity, lipid profile, acidity, peroxide and iodine indices, oxidative stability by Rancimat. During storage, no presence of pests on the fruits or insect damage was observed in the almonds. Hydrothermal treatment led to a reduction in the total content of phenols and antioxidant activity. The fatty acids found in higher percentages in baru almonds were oleic and linoleic acids, whose contents did not differ during the different temperatures and storage times. In relation to the quality and identity indexes of almond oil, no statistical differences were observed in relation to storage temperature. The oxidative stability of baru oil samples was 6.45h. It’s concluded that the physical and chemical characteristics during the post-harvest were preserved during the storage time regardless of the storage temperature used.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.sourceStorage Temperature-
dc.subjectBaru-
dc.subjectQualidade Físico-Química-
dc.subjectManejo Integrado de Pragas-
dc.subjectTemperatura de Armazenamento-
dc.subjectPhysicochemical Properties-
dc.subjectIntegrated Pest Management-
dc.subjectDipteryx alata Vogel-
dc.subjectStorage Temperature-
dc.titleArmazenamento de frutos de baru (Dipteryx alata Vogel): manejo integrado de pragas e o efeito de diferentes temperaturaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Guimarães, Rita de Cássia Avellaneda-
dc.description.resumoA castanha de baru (Dipteryx alata Vogel) é uma oleaginosa pertencente à família Fabaceae, nativa do Cerrado, com alto teor de proteínas e lipídios, principalmente ácidos graxos insaturados, sendo considerada uma oleaginosa de alto valor nutricional. O baru é um fruto sazonal, sendo produzido uma única vez ao ano, o que exige um planejamento adequado quanto ao armazenamento visando à manutenção da qualidade de suas castanhas para o consumo. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo avaliar o efeito do tempo e da temperatura de armazenamento na qualidade físico-química das castanhas in natura de frutos submetidos a tratamento preventivo de pragas. Os frutos foram coletados no município de Campo Grande, sanitizados e tratados hidrotermicamente para prevenção de pragas, acondicionados em sacos de ráfia e armazenados em duas condições: temperatura ambiente e climatizado a 18 °C. Foram avaliados nos tempos de 0, 60, 120, 180 dias quanto aos danos por insetos, teor de água, determinação de fenóis totais, taninos, atividade antioxidante, perfil lipídico, índices de acidez, de peróxido e de iodo, e estabilidade oxidativa por Rancimat. Durante o armazenamento não foi observada presença de pragas nos frutos ou danos por insetos nas castanhas. O tratamento hidrotérmico levou à redução do teor total de fenóis e atividade antioxidante. Os ácidos graxos encontrados em maior porcentagem nas castanhas de baru foram os ácidos oleico e linoleico, cujos teores não diferiram durante as diferentes temperaturas e tempos de armazenamento. Quanto aos índices de qualidade e identidade do óleo das castanhas, não foram observadas diferenças estatísticas em relação à temperatura de armazenamento. A estabilidade oxidativa das amostras do óleo de baru foi de 6,45h. Conclui-se que, as características físicas e químicas durante a pós-colheita foram preservadas durante o tempo de armazenamento independente da temperatura de armazenamento utilizada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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