Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4148
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorKanomata, Cecilia Saori-
dc.date.accessioned2021-12-01T14:05:31Z-
dc.date.available2021-12-01T14:05:31Z-
dc.date.issued2021-11-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4148-
dc.description.abstractObjective: To identify the level of appreciation by medical professionals and nurses working in the Family Health Strategy (FHS) to the competence and competence of patient safety within the scope of the Primary Health Care (PHC). Methodology: Crosssectional study, physicians and nurses who answered a structured questionnaire containing information on sociodemographic variables and on the importance of data on nine key attributes to increase patient safety were not included. Data were formed by descriptive statistics. Results: The most important attributes for patient safety in professional practice chosen by the research participants include patient-centered care, followed by teamwork and the service learning from mistakes. Effective leadership in the team was not considered important as any participant. Conclusions: It was possible to gain a better understanding of the sociodemographic characterization of doctors and nurses working in the Family Health Strategy, as well as the importance given by them to the competences defined for patient safety in the scope of PHC.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectDoenças Crônicas Não Transmissíveispt_BR
dc.subjectGerenciamento de Riscospt_BR
dc.subjectGestão de Assistência ao Pacientept_BR
dc.titleIMPORTÂNCIA DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUTOS NECESSÁRIOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDEpt_BR
dc.title.alternativeIMPORTANCE OF NECESSARY SKILLS AND ATTRIBUTES FOR PATIENT SAFETY IN PRIMARY HEALTH CAREpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Batiston, Adriane Pires-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8669319432104228pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Arthur de Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4390913887382221pt_BR
dc.contributor.referee2Ferrari, Fernando Pierette-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3627356685057368pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Mara Lisiane de Moraes dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2457025855807381pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5876849876926669pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Identificar o nível de valorização pelos profissionais médicos e enfermeiros atuantes na Estratégia Saúde da Família (ESF) à nove competências e atributos necessários à segurança do paciente no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). Metodologia: Estudo transversal, no qual foram incluídos médicos e enfermeiros que responderam a um questionário estruturado contendo informações quanto a variáveis sócio demográficas e quanto a importância dada a nove atributos fundamentais para aumentar a segurança do paciente. Os dados foram analisados por estatística descritiva. Resultados: Os atributos de maior importância para a segurança do paciente na prática profissional elegidos pelos participantes da pesquisa incluem a atenção centrada no paciente, seguido do trabalho em equipe e o serviço aprender com os erros. A liderança efetiva na equipe não foi considerada importante por nenhum participante. Conclusões: Foi possível adquirir uma melhor compreensão acerca da caracterização sociodemográfica de médicos e enfermeiros atuantes na Estratégia Saúde da Família, bem como a importância dada por eles às competências e atributos necessários para a segurança do paciente no âmbito da APS.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentINISApt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.relation.references1. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF. 2017. 2. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. OPAS. Folha Informativa: Atenção Primária à Saúde. 2019. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/atencao-primaria-saude. Acesso em: 12 de setembro de 2021. 3. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Enferm. 2013. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000700020. 4. BRASIL, Ministério da Saúde. Desempenho da Atenção Primária à Saúde no Brasil é alvo de pesquisa inédita. 2020. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/10136. Acesso em: 12 de setembro de 2021. 5. Sato TO, Fermiano NTC, Batistão MV, Moccellin AS, Driusso P, Mascarenhas SHZ. Chronic Noncommunicable Diseases Among Family Health Unit Users Prevalence, Demographics, Use of Health Services and Clinical Needs. Rev. bras. ciênc. Saúde. 2017; 21: 35-42. doi:10.4034/RBCS.2017.21.01.05. 6. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. The top 10 causes of death. Dec, 2020. Disponivel em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/the-top-10-causes-of-death. 7. Silocchi C, Junges JR. Equipes de atenção primária: dificuldades no cuidado de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis. Trab. Educ. Saúde. 2017; 15: 599-615. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981- 7746-sol00056. 8. Prefeitura do Município de São Paulo. Cuidando de Todos: Doenças Crônicas Não Transmissíveis na Atenção Primária à Saúde no MSP: Protocolo de Linha de Cuidados das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) na Atenção Primária à Saúde (APS) do Município de São Paulo (MSP). 1. ed. São Paulo: Instituto Tellus, 2020. 9. Ministério da Saúde (Brasil). Gabinete do Ministro. Portaria MS/GM nº 529, de 1 de abril de 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html 10. Arboit EL, Bellini G, Schütz CR, Moraes MCS, Kinalski SdS, Barcellos RdA. A cultura de segurança do paciente na perspectiva multiprofissional. Research, Society and Development, v. 9, n. 5, e125953088, 2020. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3088 11. André CU, da Silva AR, Lopes LT, Santos ET, Evangelista MJdO, Faria ECdM. Núcleo de segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde: A transversalidade do cuidado seguro. Enferm Foco. 2021;12(Supl.1):175-80. DOI: 10.21675/2357-707X.2021.v12.n7Supl.1.5234 12. Alves DFB, Lorenzini E, Carvalho KA, et al. Cultura de segurança do paciente na perspectiva da equipe multiprofissional: uma revisão integrativa. Rev Fun Care Online. 2021. 836-42. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9235. 13. World Health Organization - WHO. World alliance for patient safety: forward programme 2005. Oct. 2004. 14. World Health Organization – WHO. Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety. Jan. 2009. 15. Conselho Nacional De Secretarias Municipais Em Saúde, CONASEMS. Protagonismo feminino na saúde: mulheres são a maioria nos serviços e na gestão do SUS. 2020. Disponível em: https://www.conasems.org.br/o-protagonismo-feminino-na-saude-mulheres-sao-a-maioria-nos-servicos-ena-gestao-do-sus/. Acesso em: 10 de novembro de 2021. 16. BRASIL, Ministério da Saúde. Educação Permanente em Saúde: Reconhecer a produção local de cotidianos de saúde e ativar práticas colaborativas de aprendizagem e de entrelaçamento de saberes. Brasília, 2014. 17. Organização Mundial de Saúde – OMS. Guia Curricular de Segurança do Paciente da Organização Mundial em Saúde: Edição Multiprofissional. 2011. 18. Rodrigues JLSQ, Portela MC, Malik AM. Agenda para a pesquisa sobre o cuidado centrado no paciente no Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 2019. https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.04182018. 19. Weller J, Boyd M, Cumin D. Teams, tribes and patient safety: overcoming barriers to effective teamwork in healthcare. Postgrad Med J. 2014; 90:149–154. Doi:10.1136 18 20. Peduzzi M, Aguiar C, Lima AMV, Montanari PM, Leonello VM, de Oliveira MR. Ampliação da prática clínica da enfermeira de Atenção Básica no trabalho interprofissional. Rev Bras Enferm. 2019;72(Suppl 1):114-21. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0759. 21. Nogueira JWS, Rodrigues MCS. Comunicação efetiva no trabalho em equipe em saúde: Desafio para a segurança do paciente. Cogitare Enferm. 2015 Jul/set; 20(3): 636-640. 22. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde: Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Brasília: Anvisa, 2016. 23. Duarte, SDCM, Stipp MAC, Cardoso MVN, Buscher CA. Segurança do paciente: compreendendo o erro humano na assistência de enfermagem em terapia intensiva. Rev. esc. enferm. 2018. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2017042203406. 24. BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de vigilância em saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil, 2021-2030. Brasília DF, 2020. 25. Schneider LR, Pereira RPG, Ferraz L. Prática Baseada em Evidências e a análise sociocultural na Atenção Primária. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2020; 30. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312020300232. 26. Takeda SA. Organização dos serviços de Atenção Primária à Saúde. In: Duncan B, et al. (Orgs.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. p. 19-32. 27. Oliveira RM, Leitão IMTA, Da Silva LMS, Figueiredo SV, Sampaio RL, Gondim MM. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc Anna Nery. 2014;18(1):122-129. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140018.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.