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dc.creatorMartins, Paulo Cezar Rodrigues-
dc.date.accessioned2011-08-25T12:05:10Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:42Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/397-
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDemografiapt_BR
dc.subjectIdade Maternapt_BR
dc.subjectTaxa de Fecundidadept_BR
dc.titleGravidez na adolescência em Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Pontes, Elenir Rose Jardim Cury-
dc.description.resumoA gravidez na adolescência é considerada uma situação de risco biológico tanto para as adolescentes como para os recém-nascidos, principalmente, se elas estão expostas em regiões de maior vulnerabilidade socioeconômica O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de nascidos vivos de mães adolescentes de 10 a 19 anos no Estado de Mato Grosso do Sul e nas microrregiões de saúde nos anos de 2004 e 2008 e descrever a gravidez na adolescência segundo as características da mãe, da gestação, do parto e do recém-nascido. O estudo foi do tipo ecológico, exploratório misto utilizando dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). A população de estudo foi composta de 41.567 nascidos vivos em 2004 e 40.867 em 2008. Os resultados mostraram que 24,8% (2004) dos nascidos vivos eram de mães adolescentes e, em 2008, passou para 23,3%. Para o grupo entre 10 e 14 anos, as proporções se mantiveram constantes (1,4%) no mesmo período. O comportamento da taxa específica de fecundidade do grupo de 15 a 19 anos foi diferente à do grupo de 10 a 14 anos, enquanto a primeira diminuiu a segunda aumentou. Foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre as taxas específicas de fecundidade (15 a 19 anos) e Índice de Responsabilidade Social (r=0,646 p=0,032) e analfabetismo funcional (r=0,7180 p=0,013) das microrregiões de saúde estudadas. A maior prevalência de não-realização e número inadequado de consultas de pré-natal, partos prematuros e de baixo peso ao nascer foi observada nas mães adolescentes (10 a 19 anos) do que nas mães não- adolescentes. O parto do tipo cesáreo foi mais frequente em mães não- adolescentes. O estudo revelou que, se por um lado, a ocorrência da gravidez na adolescência está em declínio no estado, esse fato não é homogêneo entre as microrregiões de saúde. Conclui-se que a idade materna na gravidez não deve ser o único objeto de análise para se tirar conclusões, a inserção socioeconômica das mães demonstra ser um fator determinante.-
Aparece nas coleções:FAMED - Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

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