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dc.creatorBravalhieri, Anna Alice Vidal-
dc.date.accessioned2021-08-02T11:29:00Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:21Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3877-
dc.description.abstractThe substantial increase in the elderly population is a fact that occurs worldwide, aging is considered a sequential, individual, cumulative, irreversible, universal, non-pathological process, of deterioration of a mature organism, unique to all members of a species. The health of the elderly is closely related to the individual's overall functionality, defined as the ability to manage their own life or take care of themselves. A person is considered healthy when they are able to carry out their activities alone, independently and autonomously, even accompanied by comorbidities, the Elderly Living Centers (ELC) are responsible for encouraging active aging, encouraging the elderly's autonomy and independence. Social isolation is an emerging issue in the geriatric population, being a significant threat to health and well-being, representing a worsening in mental health and an increased risk of mortality in the elderly. With the arrival of Covid-19 in Brazil, several measures were taken and distancing is one of the most effective tools for reducing the transmission of the virus. On the other hand, social isolation can have physical, mental and social impacts involving situations of fear, uncertainty and loneliness. This dissertation aimed to assess the physical and cognitive health of the elderly in two moments: firstly in a pre-pandemic living environment and during the pandemic, to assess the impacts of social isolation on physical health and mental health of the elderly in the community. The first study shows that elderly people who perform physical activities in ELC tend to have better motor scores, with lower risk of frailty and vulnerability than elderly people who perform cognitive activities in ELC and sedentary elderly. The second study, on the other hand, shows that healthy elderly people living in the community had mild depressive symptoms and a minimal loneliness rate in times of pandemic. The muscle strength and endurance of the lower limbs was age-appropriate, confirming the independence of the participants in the functional activities of daily living.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde do Idoso-
dc.subjectCognição-
dc.subjectIsolamento Social-
dc.subjectHealth of the Elderly-
dc.subjectCognition-
dc.subjectSocial Isolation-
dc.titleAnálise de aspectos físicos e cognitivos da saúde de idosospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Christofoletti, Gustavo-
dc.description.resumoO aumento substancial da população idosa é um fato que ocorre em nível mundial, o envelhecimento é considerado um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie. A saúde do idoso está intimamente relacionada à funcionalidade global do indivíduo, definida como a capacidade de gerir a própria vida ou cuidar de si mesmo. Uma pessoa é considerada saudável quando é capaz de realizar suas atividades sozinha, de forma independente e autônoma, mesmo acompanhada de comorbidades, os Centros de Convivência do Idoso são responsáveis por estimular o envelhecimento ativo, incentivando a automonia e independência de idosos. O isolamento social é uma questão emergente na população geriátrica, sendo uma ameaça significativa à saúde e bem-estar, representando uma piora na saúde mental e aumento no risco de mortalidade em idosos. Com a chega da Covid-19 no Brasil, várias medidas foram tomadas e o distanciamento é uma das ferramentas mais eficazes para diminuição da transmissão do vírus. Em contrapartida, o isolamento social pode repercutir em impactos físicos, mentais e sociais envolvendo situações de medo, incertezas e solidão. Esta dissertação teve o objetivo de avaliar a saúde física e cognitiva de idosos em dois momentos: primeiramente em um ambiente de convivência pré-pandemia (Centro de Convivência do Idoso-CCI) e durante a pandemia, avaliar os impactos do isolamento social na saúde física e mental de idosos na comuidade. O primeiro estudo mostra que idosos que realizam atividades físicas em CCI tendem a apresentar melhor escore motor, com menor risco de fragilidade e vulnerabilidade que idosos que realizam atividades cognitivas em CCI e idosos sedentários. Já o segundo estudo mostra que idosos saudáveis residentes na comunidade apresentaram sintomas depressivos leves e índice de solidão mínimo em tempos de pandemia. A força e resistência muscular dos membros inferiores foi adequada à idade, corroborando à independência dos participantes nas atividades funcionais da vida diária.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

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