Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3787
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dc.creatorGuilherme Dalponti-
dc.date.accessioned2021-06-21T11:16:30Z-
dc.date.available2021-09-30T19:55:08Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3787-
dc.description.abstractThe maintenance of a positive energetic budget is critical for a consumer’s survival and reproductive success, strategies that maximize the energy acquirement and minimize expenditure fundamentally shape biological interactions, organisms that present the most efficient strategies for the assimilation of nutrients and energy can allocate more resources on reproduction and can propagate their characteristics. Species may develop different adaptations in order to maximize the relationship between energy assimilation/expenditure depending on morphological, physiological or environmental constraints. On this thesis I focus on the body size – trophic position relationship in marine consumers given that the relationship between these two traits can be very important on species energy budget influencing their means to acquire resources and on their metabolic rates and is also influenced by climatic and environmental conditions. On the first chapter I used a dataset published by Jennings & Cogan (2015) to investigate the body size – trophic position relationship in fish and squid species exploring intra and interspecific variations in order to understand the mechanisms that lead to the pattern of a positive relationship between trophic position amplitude and body size in ectothermic aquatic consumers, I found out an overall positive relationship between body size and trophic position and specific responses on the relationships between body size and trophic position amplitude within species. On the remainder of the thesis I focus on the effect of climatic and environmental variables on the body size trophic position, comparing temperate, tropical, marine and freshwater bony fish species, ectothermic species have their metabolic rates regulated by the environmental temperature, meaning that ectothermic species inhabiting warm regions have different, usually higher metabolic rates than species inhabiting colder regions, also environment type may influence on the availability of resource, for example freshwater environments are usually smaller and very influenced by alochtonous input of organic matter, leading to differences on the 6 characteristics related to feeding strategies and energetic expenditure, for example trophic position and body size, as well as on the relationship between these characteristics. The last two chapters focus on the effects of climate and environment on the evolutionary relationships between body size and trophic position in bony fish. In the second chapter I investigated the evolutionary rates and rates of correlated evolution of body size and trophic position using a global dataset fitted to the latest published evolutionary tree on bony fish to date, I found out that the body size – trophic position relationship is more evident on the tropical climate and that this pattern is likely caused by different evolutionary correlation between body size and trophic position on different climates. In the last chapter I am worked with species diversification models taking into account climatic region as well as species trophic guilds to identify which factors lead to more rapid or slow species diversification, finding out that the prevalence of herbivory in the tropics may be due to higher diversification of low trophic position guilds in these regions.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectinterações biológicas-
dc.subjecttamanho corporal-
dc.subjectposição trófica-
dc.subjectcondições climáticas-
dc.titleFatores Determinantes da Posição Trófica em Consumidores Aquáticos, Fatores Macroecológicos e Evolutivospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Rafael Dettogni Guariento-
dc.description.resumoA manutenção de um saldo energético positivo é crítica para a sobrevivência e sucesso reprodutivo de um consumidor, estratégias que maximizem a aquisição de energia e minimizem seu gasto modelam fundamentalmente as interações biológicas, organismos que apresentam as estratégias mais eficientes para a assimilação de nutrientes e energia podem alocar mais recursos na reprodução e podem propagar suas características. Espécies podem desenvolver diferentes adaptações para maximizar a razão entre energia assimilada e gasta dependendo de restrições morfológicas, fisiológicas ou ambientais. O foco desta tese é a relação entre o tamanho corporal e a posição trófica em consumidores marinhos partido do pressuposto de que a relação entre tais características pode ser muito importante para o saldo energético das espécies influenciando em seus meios de aquisição de recursos e em suas taxas metabólicas, sendo também influenciado por condições climáticas e ambientais. No primeiro capítulo foi utilizado um banco de dados publicado por Jennings & Cogan (2015) investigando a relação entro o tamanho corporal e a posição trófica em espécies de peixes e lulas explorando variações intra e interespecíficas com vistas a entender os mecanismos que levam a uma relação positiva entre o tamanho corporal e uma maior amplitude de posições tróficas ocuparas por consumidores ectotérmicos aquáticos. Foi encontrada uma relação geral positiva entre tamanho corporal e posição trófica e respostas específicas para a relação entre tamanho corporal e amplitude de posições tróficas dentro das espécies. No restante da tese foco no efeito de variáveis climáticas e ambientais sobre o tamanho corporal e a posição trófica de espécies de peixes ósseos, comparando espécies de climas temperados e tropicais assim como ambientes marinhos e de água doce, espécies ectotérmicas tem suas taxas metabólicas reguladas pela temperatura ambiente, sendo que espécies ectotérmicas habitando regiões quentes tem taxas metabólicas diferentes, geralmente mais altas, do que espécies habitando regiões mais frias, além disso o tipo de ambiente pode influenciar na 8 disponibilidade de recursos, por exemplo, ambientes de água doce são geralmente menores e altamente influenciados pela entrada alóctone de matéria orgânica, levando a diferenças nas características relacionadas a estratégias alimentares e no gasto energético, por exemplo na posição trófica e no tamanho corporal, assim como na relação entre estas características. No segundo capítulo investiguei as taxas evolutivas e taxas de evolução correlacionada entre tamanho corporal e posição trófica utilizando um banco de dados global relacionado à árvore filogenética para peixes ósseos mais recente até a data, encontrei que a relação positiva entre tamanho corporal e posição trófica é mais evidente no clima tropical e que este padrão é possivelmente causado por diferenças na correlação evolutiva entre tamanho corporal e posição trófica entre diferentes climas. No último capítulo trabalhei com modelos de diversificação de espécies levando em conta a região climática de ocorrência das espécies e a guilda trófica à qual as espécies pertencem para identificar quais fatores levam à mais rápida ou lenta diversificação de espécies, encontrando que a prevalência da herbivoria nos trópicos pode ser devida à mais alta diversificação de guildas que apresentam posições tróficas baixas nestas regiões.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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