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dc.creatorKaroline Ceron-
dc.date.accessioned2021-05-21T13:26:22Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:34Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3705-
dc.description.abstractCommunities and metacommunities vary in composition over time and space. Likewise, species interactions can also vary along these dimensions. In this way, my objective in this thesis is to understand the effects of time and space in anuran metacommunities as well as in anuran-prey interactions. In the first chapter, I analyzed the structural patterns in anuran–prey antagonistic interaction networks in different parts of the world. I suggest that different processes, mediated mainly by latitude, are shaping the architecture of anuran–prey networks across the globe. In the second chapter, I examined anuran seasonal patterns of local contributions to beta diversity (LCBD) in different ecoregions of Western Brazil, and assessed their correlation with species richness and if environmental and/or spatial predictors would drive patterns of LCBD. I found that LCBD patterns were similar between seasons with sites tending to contribute in the same way for community composition uniqueness during the dry and rainy seasons. Among studied ecoregions, Cerrado showed higher LCBD values in both seasons. In addition, LCBD was negatively correlated with species richness in the dry season. We also found that LCBD variation was explained by ecoregion in the dry season, but in the rainy season, both environmental and spatial global models were non-significant. Finally, in the third chapter, I assessed the turnover of anuran-prey interactions between seasons and among four ecoregions in western Brazil. My results indicated that the variation in interaction beta diversity between seasons and among areas was generated by differences in prey availability. Interaction turnover between ecoregions and seasons was high and driven primarily by interaction rewiring. In addition, the beta diversity of species was positively related to geographical distance, but not to interaction beta diversity. I propose that fluctuations in prey abundance along with limited dispersal abilities of anurans and their prey are responsible for the temporal and spatial pattern that emerged in my anuran-prey metaweb. Thus, anuran metacommunities and interactions vary in time and space but the processes that are driving these patterns are unique and differ depending on the ecoregion.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectanuro, beta diversidade, comunidade, ecorregião e metacomunidade-
dc.titleStructure and trophic interactions in anuran metacommunities in Midwestern Brazilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Diego Jose Santana Silva-
dc.description.resumoComunidades e metacomunidades variam em composição no tempo e no espaço. Da mesma forma, as interações entre as espécies também podem variar ao longo dessas dimensões. Meu objetivo nesta tese é compreender os efeitos do tempo e do espaço nas metacomunidades de anuros, bem como nas interações anuro-presa. No primeiro capítulo, analisei os padrões estruturais das redes de interação anuros-presas em diferentes partes do mundo. Como resultado sugiro que diferentes processos, mediados principalmente pela latitude, estão moldando a arquitetura das redes anuros-presas em todo o mundo. No segundo capítulo, examinei os padrões sazonais da contribuição local para a diversidade beta (LCBD) de anuros em diferentes ecorregiões do Oeste do Brasil e avaliei sua correlação com a riqueza e se os preditores ambientais e/ou espaciais guiam os padrões de LCBD. Eu descobri que os padrões de LCBD são semelhantes entre as estações, com os locais tendendo a contribuir da mesma forma para a exclusividade da comunidade durante a estação seca e chuvosa. Entre as ecorregiões estudadas, o Cerrado apresentou os maiores valores de LCBD em ambas as estações. Além disso, a LCBD foi negativamente correlacionada com a riqueza de espécies na estação seca. Também descobri que a variação da LCBD foi explicada pela ecorregião na estação seca, mas na estação chuvosa os modelos globais ambientais e espaciais não foram significativos. Finalmente, no terceiro capítulo, avaliei a mudança das interações anuro-presa entre as estações e entre quatro ecorregiões no Oeste do Brasil. Meus resultados indicaram que a variação na beta diversidade das interações entre as estações e entre as áreas foi gerada por diferenças na disponibilidade de presas. A beta diversidade das interações entre ecorregiões e estações do ano foi alta e impulsionada principalmente pela religação das interações. Além disso, a diversidade beta das espécies foi positivamente relacionada à distância geográfica, mas o mesmo não ocorreu com a beta diversidade das interações. Eu proponho que a flutuação na abundância das presas junto com a capacidade limitada de dispersão dos anuros e presas são responsáveis pelo padrão 11 temporal e espacial das redes entre anuros e presas. Assim, as metacomunidades de anuros e suas interações variam no tempo e no espaço, mas os processos que estão conduzindo esses padrões são únicos e diferem dependendo da ecorregião.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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