Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/315
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartinez, Clarissa Rocha-
dc.date.accessioned2011-08-08T18:05:57Z-
dc.date.available2021-09-30T19:56:35Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/315-
dc.description.abstractThe propolis is a resinous substance with many scientifically comproved biological properties. However, few studies have been conducted with the purpose of testing its cytotoxicity in cells from tissues where it is applied. In the oral cavity, the fibroblasts are very important in tissue regeneration and directly affected during various treatments using propolis. The aim of this study was to evaluate the cytotoxicity of propolis hydroalcoolic solutions from Mato Grosso do Sul, with and without propylene glycol, on the fibroblasts of human buccal mucosa, in short and long term experiments of celular viability, and analyse chemically the extract of propolis. In the short-term test, the concentrations of 1%, 0,5%; 0,1%; 0,01% and 0,001% were tested and the last three ones also tested in the long-term experiment. The results were compared by ANOVA method, complemented by Tukey test considering p<0.05. The short-term solutions with propolis, regardless of the vehicle, 0,5% and 1% were cytotoxic accounting for more than 50% cell death. The solutions and vehicles of 0,001%; 0,01% and 0,1% were biocompatible. The results of the longterm test showed that all propolis solutions with propylene glycol were biocompatible to fibroblasts, however, there was significant cell death after 7 days. The solutions of propolis without propylene glycol were biocompatible in vitro, no presenting significant cell death over time. Four chemical substances - lupeol, 3,5-diprenyl-4- hydroxycinnamic acid (Artepillin C®), 5,7-diidroxy-4’-methoxyflavone (acacetina) and 3,5,7-trihydroxy-4’-methoxyflavonol were identified by chemical analysis. It was possible to infer that the cytotoxicity of propolis depended on the concentration used and the propylene glycol in the long-term experiment presented indesirable effects because of its higher cell death percentage in the course of time.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrópolept_BR
dc.subjectFibroblastospt_BR
dc.subjectMucosa Bucal-
dc.subjectCitotoxinas-
dc.titleCaracterizaçao quimica e citotoxicidade da propolis de Apis mellifera sobre fibroblastos de mucosa bucal humana : estudo in vitropt_BR
dc.title.alternativeCytotoxicity of propolis of Apis mellifera on human buccal mucosa fibroblasts: study in vitropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Paulo Zárate-
dc.description.resumoA própolis é um produto resinoso com diversas propriedades biológicas comprovadas cientificamente. Porém, poucos estudos foram realizados com o propósito de testar a citotoxicidade da mesma em células dos tecidos onde é empregada. Na cavidade bucal, os fibroblastos são muito importantes na regeneração tecidual e diretamente afetados durante diversos tratamentos que utilizam a própolis. O objetivo deste estudo foi avaliar a citotoxicidade de soluções hidroalcoólicas de própolis, oriunda de Mato Grosso do Sul, com e sem propilenoglicol, sobre fibroblastos de mucosa jugal humana, em experimentos de viabilidade celular a curto e longo prazo e, além disso, propõe-se analisar quimicamente o extrato de própolis. No teste a curto prazo, foram testadas as concentrações de 1%; 0,5%; 0,1%; 0,01% e 0,001%, sendo as três últimas também testadas no experimento a longo prazo. Os resultados foram comparados pelo método ANOVA, complementado pelo teste de Tukey, considerando p<0,05. A curto prazo, as soluções com própolis, independente do veículo, a 0,5% e 1% foram citotóxicas sendo responsáveis por mais de 50% de morte celular. As soluções e os veículos a 0,001%; 0,01% e 0,1% mostraram-se biocompatíveis. Os resultados do teste a longo prazo, mostraram que todas as soluções de própolis com propilenoglicol, foram biocompatíveis aos fibroblastos, porém, houve significativa morte celular após 7 dias. As soluções de própolis sem propilenoglicol foram biocompatíveis in vitro, não apresentando significativa morte celular com o passar do tempo. Quatro substâncias químicas - lupeol, ácido 3,5-diprenil-4-hidroxicinâmico (Artepillin C®), 5,7-diidroxi-4’-metoxiflavone (acacetina) e 3,5,7-trihidroxi-4’- metoxiflavonol foram identificadas pela análise química. Conclui-se que a citotoxicidade da própolis foi dependente da concentração utilizada e que o propilenoglicol utilizado no experimento a longo prazo, apresentou efeitos indesejáveis visto que causou maior porcentagem de morte celular com o passar do tempo.-
Aparece nas coleções:FAMED - Teses e Dissertações
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Clarissa Rocha Martinez.pdf4,94 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.