Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3035
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dc.creatorVital, Soraya Cunha Couto-
dc.date.accessioned2017-03-24T19:42:01Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:00Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3035-
dc.description.abstractA presente pesquisa investiga professores(as) educação integral e como estes(as) concebem e vivem o cotidiano da escola de educação integral em algumas instituições educacionais de Mato Grosso do Sul. Objetiva conhecer e analisar a concepção de educação integral de professores(as) que têm ou tiveram experiência em escola desta modalidade de ensino e o movimento de constituição de tal concepção. O referencial teórico-metodológico da pesquisa é a abordagem da Psicologia Histórico-Cultural, representada por Vygotsky e seus interlocutores, especialmente Leontiev. Seus pressupostos oferecem aporte para um olhar de totalidade do sujeito, considerando-o a partir de uma perspectiva polissêmica, agregado de relações sociais e capaz de pensar a realidade e transformá-la. Para a coleta de dados e o encaminhamento da investigação foi utilizada a entrevista semiestruturada, realizada com nove professores(as) que têm ou tiveram experiência em escola de educação integral da Rede Pública Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul. Suas concepções a respeito da educação integral são distintas entre si, mas encontram pontos de semelhança quando analisadas a partir do locus onde estão ou estiveram inseridos(as) e das propostas ou programas dos quais participam ou participaram. Estão pautadas em duas realidades educacionais, mais especificamente, que têm relação direta com os loci onde o Programa Mais Educação está instituído e as que são relativas às duas escolas sul-mato-grossenses que estão sendo regidas pela Proposta de Educação Integral em Tempo Integral desde o início do ano letivo de 2016. Os relatos demonstram que o Programa Mais Educação, apesar de ter sido apresentado à educação brasileira há 9 anos, a partir do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE (Brasil, 2007), como uma política educacional-social que serviria à formação integral, ainda apresenta-se frágil e insuficiente para tal. Isso se deve ao fato de desejar uma “nova” escola apenas estendendo sua jornada de atividades, mas sem preocupação em reinventá-la, em romper com práticas cristalizadas. “Nova” escola com “velhas” práticas! Com relação à Proposta de Educação Integral em Tempo Integral, identifica-se que apresenta mudança significativa à concepção de educação integral proposta pelo governo brasileiro. Contudo, pelo fato de apresentar-se em processo de transitoriedade e ineditismo, ainda há dúvidas, inseguranças e afirmações de prematuridade quanto aos resultados que pode apresentar à educação integral.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação Integralpt_BR
dc.subjectProfessorespt_BR
dc.subjectPsicologia Educacionalpt_BR
dc.subjectTeacherspt_BR
dc.subjectEducational Psychologypt_BR
dc.title(Des)Caminhos da escola de educação integral : concepções, percursos e palavras docentespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Urt, Sonia da Cunha-
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Psicologia



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