Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2253
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dc.creatorNunes, Paula Silva-
dc.date.accessioned2015-05-11T14:24:02Z-
dc.date.available2021-09-30T19:55:31Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2253-
dc.description.abstractPoor sleep quality is recognized as a public health problem, if prolonged can cause fatigue, resulting in decreased cognitive ability of an individual to perform tasks. Poor sleep quality and fatigue may negatively impact the work of the professional of the mobile pre-hospital care, because fast and accurate actions are necessary since the initial call, on the route, until the end of occurrence. Objective: Analyze sleep quality and fatigue among professionals of the mobile pre-hospital care. Material and methods: Cross seccional study with professionals of the public mobile pre-hospital care, Mobile Emergency Care Service (SAMU) and Military Firefighters Corps (CBM), Campo Grande – MS – Brazil, 2014. Three questionaries translated and validated to brazilian culture were used: Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-BR), Need for Recovery Scale (ENEDE) and Chalder Fatigue Scale; a questionnaire was also used to collect socio demographic data. The questionnaires were distributed in selected bases of SAMU and CBM. Professionals who met the inclusion and exclusion criteria participated in this work. Results: The sample consisted of 160 participants, median age of 37.31 year (standard error of the mean ±0.61), male prevalence (76.9%, n=123), service time 12.18±0,60 years (mean, standard error of the mean), professional of the operational sector (73.7%, n=118), only job (85.6%, n=137), nonsmoker (95.0%,n=152), do not drink alcohol (55%, n=88), had no previously diagnosed disease (68.8%, n=110) and did not take regular medication (75.0%, n=120). In general, there were higher percentage for bad sleep (66.90%, n=107) in the PSQI-BR and fatigued (53.75%, n=86) with ENEDE, while with the Chalder Fatigue Scale non-fatigued was prevalent, 70.60% (n=113). Median scores of the PSQI-Br and fatigue were higher in SAMU when compared to CBM. There was moderate positive correlation between sleep quality and fatigue (p<0.001 and r=0.506, Spearman correlation). The percentage of whom had bad PSQI and was fatigued was 40.20% (n=43), significantly higher than those who presented good PSQI and was also fatigued, 7.5% (n=4), (p<0.001). There was correlation between the variables: gender (p=0,046), smoking (p=0041), disease (p<0.001) and medication (p<0.001) with PSQI (good sleep and bad sleep). Conclusion: In the studied sample of professionals of the mobile pre-hospital care, sleep quality is correlated to fatigue, and it is associated to gender, smoking, disease and medication.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectSocorristaspt_BR
dc.subjectBombeirospt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectDescansopt_BR
dc.titleQualidade do sono e nível de Fadiga entre os profissionais do atendimento pré-hospitalar móvelpt_BR
dc.title.alternativeSleep and fatigue among professionals of the mobile pre-hospital carept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Alexandra Maria Almeida-
dc.description.resumoMá qualidade do sono é reconhecida como um problema de saúde pública, se prolongada pode ocasionar fadiga, resultando na diminuição da capacidade cognitiva do individuo em realizar suas tarefas. O sono prejudicado e a fadiga podem interferir negativamente no trabalho do profissional do atendimento pré-hospitalar móvel, porque ações rápidas e precisas são necessárias desde a chamada inicial, no trajeto, até o desfecho da ocorrência. Objetivo: Analisar qualidade de sono e fadiga entre profissionais do atendimento pré-hospitalar móvel. Material e métodos: Estudo transversal com profissionais do serviço público de atendimento pré- hospitalar móvel, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Campo Grande – MS, 2014. Três questionários na versão em português do Brasil foram usados: Índice de Qualidade do Sono de Pittisburgh (PSQI-BR), Escala de Necessidade de Descanso (ENEDE), Escala de Fadiga de Chalder; também foi usado um questionário para coleta dos dados sócios demográficos. Os questionários foram distribuídos em bases selecionadas do SAMU e CBM. Resultados: A amostra foi composta por 160 participantes, idade média de 37,31 anos (erro padrão da média ±0,61), prevalência masculina (76,9%, n=123), tempo de serviço 12,18±0,60 anos (média, erro padrão da média), profissional do setor operacional (73,7%, n=118), sem outro vinculo de trabalho (85,6%, n=137), não tabagista (95,0%,n=152), não etilista (55%, n=88), não apresentava doença previamente diagnosticada (68,8%, n=110) e não tomava medicação regular (75,0%, n=120). De forma geral, houve maior percentual para sono ruim (66,90%, n=107) na escala PSQI-BR e fadigado (53,75%, n=86) na ENEDE, enquanto que na Escala Fadiga de Chalder não fadigado foi predominante, 70,60% (n=113). As medianas dos escores do PSQI-BR e fadiga foram maior no SAMU que no CBM. Houve correlação positiva e moderada entre qualidade do sono e fadiga (p<0,001 e r=0,506, teste de correlação de Spearman). O percentual de quem teve PSQI ruim e estava fadigado foi 40,20% (n=43), significativamente maior do que quem apresentou PSQI bom e também estava fadigado, 7,5% (n=4), (p<0,001). Houve associação entre as variáveis: sexo (p=0,046), tabagismo (p=0,041), doença (p<0,001) e medicação (p<0,001) com a classificação do PSQI (sono bom e sono ruim). Conclusão: Na amostra de profissionais do atendimento pré-hospitalar móvel estudada a qualidade do sono está correlacionada à fadiga e está associada ao sexo, tabagismo, doença e medicação.-
Aparece nas coleções:FAMED - Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

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