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dc.creatorEspíndola, Ana Lucia-
dc.date.accessioned2012-07-05T19:14:34Z-
dc.date.available2021-09-30T19:55:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1559-
dc.description.abstractEste artigo analisa uma investigação que se propôs discutir as práticas de escrita desenvolvidas por um grupo de professoras alfabetizadoras. Buscamos compreender como as professoras se relacionam com a escrita em sua vida pessoal e em suas atividades profissionais. Tomamos por base teórica os estudos de Bernard Charlot e seus colaboradores acerca da relação com o saber, bem como as discussões produzidas sobre a história da leitura e da escrita. Utilizamos como fonte de coleta de dados entrevistas semiestruturadas com um grupo de 13 professoras alfabetizadoras de três cidades do interior do estado de Mato Grosso do Sul e material escrito produzido por elas. Os sujeitos da pesquisa eram também alunas de um curso de Pedagogia na modalidade à distância oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Os resultados da pesquisa indicam que as professoras fazem uso de uma diversidade de práticas de escrita em seu cotidiano, mas, ao mesmo tempo, mitificam tal prática.pt_BR
dc.description.abstractABSTRACT - In this investigation we guided ourselves in arguing and analyzing the practice of spelling developed by a group of training teachers. We looked for comprehending how they relate to the spelling in their personal life and their professional activities. Our theoretical basis was the studies of Bernard Charlot and his team about the relation with the knowledge as well as the discussion about the history of spelling and reading. As data source, we used semi structured interviews among 13 training teachers of three inner cities in the state of Mato Grosso do Sul and the material produced by them. The investigated teachers were also students from an online pedagogy course offered by the Federal University of Mato Grosso do Sul. The data showed the training teachers use several practices in their spelling every day, but at the same time they change into a myth this practice giving to it powers they do not have.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEducação Unisinospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProfessorespt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subjectEnsino e Atividades Correlataspt_BR
dc.title“O que a gente fala passa, mas o que escreve permanece para sempre”. Práticas de escrita de professores: entre usos e mitospt_BR
dc.title.alternative“What we speak vanishes, but what we write remains forever”: Practices of teachers’ writing between use and mythpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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