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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/14001Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | ANA LUIZA CASTRO DA CONCEIÇÃO | - |
| dc.date.accessioned | 2025-12-08T14:28:56Z | - |
| dc.date.available | 2025-12-08T14:28:56Z | - |
| dc.date.issued | 2025 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/14001 | - |
| dc.description.abstract | Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is a therapeutic modality used in the treatment of hematologic and oncohematologic diseases, aiming to restore bone marrow function after myeloablative conditioning regimens. With the increase in patient survival, late complications have become more frequent, among which secondary malignant neoplasms stand out, particularly those affecting the oral cavity. This study aimed to outline the clinical and epidemiological profile of patients who developed oral squamous cell carcinoma (OSCC) following HSCT. An integrative literature review was carried out in the PubMed, Scopus, SciELO, and Virtual Health Library (VHL) databases, including publications from the last 20 years in Portuguese, English, and Spanish. Twenty-nine articles were selected, totaling 59 clinical cases. There was a predominance of male patients (67.8%) with a mean age of 34 years. The most frequent underlying diseases were Fanconi anemia (40.68%), acute myeloid leukemia (15.25%), and acute lymphoblastic leukemia (10.17%). The most common transplant type was allogeneic, with related donors in 40.68%, unrelated donors in 11.86%, and haploidentical donors in 11.86%. Chronic oral graft-versus-host disease (GVHD) was reported in 72.88% of patients. The mean interval between HSCT and OSCC diagnosis was nine years, while patient delay ranged from 20 days to two years, with an average of 13.3 months. The most affected sites were the tongue (36.36%), buccal mucosa (22.73%), and gingiva/alveolar ridge (13.64%), with ulcerated lesions being the most common presentation (53.57%). The mortality rate was high (47.05%), while 39.21% of patients remained free of recurrence or metastasis. It is concluded that oral squamous cell carcinoma secondary to hematopoietic stem cell transplantation has a multifactorial etiology, a significant incidence, and clinical characteristics that justify long-term and continuous dental surveillance. | - |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas | - |
| dc.subject | Transplantação Alogênica | - |
| dc.subject | Neoplasias Bucais. | - |
| dc.subject.classification | Ciências Biológicas | pt_BR |
| dc.title | Carcinoma espinocelular oral em pacientes pós-transplante de células-tronco hematopoiéticas: uma revisão integrativa. | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | GABRIELA MOURA CHICRALA TOYOSHIMA | - |
| dc.description.resumo | O transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) é uma modalidade terapêutica utilizada no tratamento de doenças hematológicas e onco-hematológicas, com o objetivo de restaurar a função medular após regimes mieloablativos. Com o aumento da sobrevida dos pacientes, tem-se observado o surgimento de complicações tardias, entre as quais se destacam as neoplasias malignas secundárias, particularmente as de cavidade oral. Este estudo teve como objetivo traçar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes que, após o TCTH, desenvolveram carcinoma espinocelular (CEC) oral. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura nas bases PubMed, Scopus, SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), incluindo publicações dos últimos 20 anos, em português, inglês e espanhol. Foram selecionados 29 artigos, totalizando 59 casos clínicos. Observou-se predominância do sexo masculino (67,8%) e média etária de 34 anos. As doenças de base mais recorrentes foram anemia de Fanconi (40,68%), leucemia mieloide aguda (15,25%) e leucemia linfoblástica aguda (10,17%). O tipo de transplante mais frequente foi o alogênico, com doadores aparentados em 40,68%, não aparentados em 11,86% e haploidênticos em 11,86%. A doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) crônica oral foi relatada em 72,88% dos pacientes. O intervalo médio entre o TCTH e o diagnóstico de CEC foi de nove anos, enquanto o patient delay variou de 20 dias a dois anos, com média de 13,3 meses. As lesões ocorreram principalmente em língua (36,36%), mucosa jugal (22,73%) e gengiva/rebordo alveolar (13,64%), sendo predominantemente ulceradas (53,57%). A taxa de mortalidade foi elevada (47,05%), enquanto 39,21% dos pacientes permaneceram sem recidiva ou metástase. Conclui-se que o CEC oral secundário ao TCTH apresenta etiologia multifatorial, incidência expressiva e características clínicas que justificam a vigilância odontológica contínua a longo prazo. | pt_BR |
| dc.publisher.country | null | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Odontologia - Bacharelado (FAODO) | |
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|---|---|---|---|
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