Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13803
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorKAMILLY VITÓRIA GOMES DA SILVA-
dc.date.accessioned2025-12-05T00:54:53Z-
dc.date.available2025-12-05T00:54:53Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13803-
dc.description.abstractThis work analyzes the curriculum and cultural pedagogy in antifeminist women’s profiles on TikTok after Covid-19. Using a post-critical approach in Sociology and Education, an online ethnography showed that antifeminist content reinforces conservative agendas, such as being a homemaker and caring for children and husbands. These discourses appear mainly among cisgender, heterosexual, Christian, right-wing women, including some Bolsonaro supporters. Pedagogical strategies use books, biblical passages, images, and graphic elements to delegitimize and ridicule feminism. They teach an antifeminism to women, based on family values and good morals. As moral entrepreneurs, they defend women’s subordination, although they do not follow this ideal themselves, since they sell courses and books, monetize on the platform, and participate in politics, supporting candidates or serving as deputies or councilwomen. This moral field sustains anti-egalitarian agendas that generate setbacks for women’s rights and other minorities targeted by this conservative movement.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectantifeminismo-
dc.subjectmulher-
dc.subjectconservadora-
dc.subjectcurrículo-
dc.subject.classificationCiências Sociaispt_BR
dc.title“Vamos entrevistar a Lacriane”: currículo e pedagogia cultural em perfis de mulheres antifeministas brasileiras no TikTok pós-Covid-19.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1TIAGO DUQUE-
dc.description.resumoEsse trabalho tem o objetivo de analisar o currículo e a pedagogia cultural em perfis de mulheres antifeministas no TikTok pós-Covid-19. A partir da abordagem teórica pós-crítica em Sociologia e Educação, compreendeu-se, por meio de uma etnografia online, que o conteúdo curricular antifeminista consiste na reiteração de agendas conservadoras, como ser do lar, cuidar dos filhos e marido. Tais discursos estão, em grande parte, associados a perfis de mulheres cisgêneras, heterossexuais, cristãs, de direita e, em alguns casos, bolsonaristas. As estratégias pedagógicas identificadas usam livros, passagens bíblicas, imagens e elementos gráficos com o objetivo de deslegitimar e ridicularizar o feminismo. Assim, ensinam mulheres a serem antifeminista com base em “valores” de “defesa da família e dos bons costumes”. Considera-se que, enquanto empreendedoras morais, defendem a submissão das mulheres, mas as mesmas não seguem esse padrão, venderem cursos, livros, monetizam na plataforma, estão na política, apoiando candidatos ou sendo elas próprias deputadas e vereadoras. Há um campo moral que apoia agendas anti-igualitárias, cujo efeito ocasiona retrocessos aos direitos das mulheres e outras minorias que também são alvo dessa agenda conservadora.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais - Bacharelado (FACH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
18305.pdf504,57 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.