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dc.creatorVITÓRIA TONSICA MARCATO-
dc.date.accessioned2025-12-04T22:08:18Z-
dc.date.available2025-12-04T22:08:18Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13792-
dc.description.abstractIntroduction: Diabetes mellitus is a metabolic disorder and one of the most prevalent chronic diseases in the general population. It is associated with serious complications and can severely compromise health and quality of life indicators. Elderly people are frequently affected and need to develop specific knowledge and skills for managing the disease, especially in the context of insulin therapy. Objective: To evaluate the knowledge of elderly people and/or caregivers about the self-management of insulin therapy. Method: An observational, cross-sectional, and analytical study was conducted between February and August 2025 in Primary Health Care in the municipality of Coxim, Mato Grosso do Sul. Sixty-one elderly people and 21 informal caregivers participated, selected by convenience sampling, and completed a questionnaire for sociodemographic, clinical, and therapeutic characterization, as well as an instrument on knowledge and use/management of insulin. Knowledge was classified according to level (excellent, good, fair, and poor) and degree of performance (sufficient and insufficient), and the analysis was expressed by descriptive and inferential measures. Pearson's Chi-square test estimated the associations between knowledge level and degree of performance. Results: The elderly people were mostly female 42 (69.8%), with a mean age of 69.45 (6.94) years. Type 2 diabetes was the most frequent condition of the disease, the prevalent time since diagnosis was 10 to 15 years and the treatment time was less than 5 years 21 (34.4%). The following complications were evidenced in the studied sample: retinopathy 45 (73.8%), diabetic foot 19 (31.1%), and amputations 6 (9.8%). In the assessment of knowledge, important limitations and failures were identified in the recognition of the syringe and needle size and graduation (9.9%); disinfection of the vial rubber (33.3%); aspiration of the syringe before introducing the contents into the body (50%); massage at the application site (31.1%); verification of the product's expiration date (27.9%); sequence of aspiration and/or application of insulin (31.1%); storage in a container with and without ice (21.3%). Of the 30 items evaluated, 11 (33.3%) were classified as poor knowledge and only 8 (26.7%) as excellent. A statistically significant difference (p <0.001) was evidenced between performance and level of knowledge identified. Conclusion: The knowledge of elderly people and informal caregivers about self-management of insulin therapy is limited, highlighting important gaps capable of determining the success of treatment and the occurrence of complications. Understanding how these variables relate to the sociodemographic characteristics of the investigated sample is essential for planning effective, safe interventions adapted to the needs of the population and based on evidence.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosos-
dc.subjectDiabetes Mellitus-
dc.subjectInsulina-
dc.subjectAtenção Primária à Saúde-
dc.subjectConhecimento-
dc.subjectAutogestão.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleAUTOGESTÃO, CONHECIMENTO E MANEJO DE INSULINA POR IDOSOS E CUIDADORES: AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDEpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1DANIEL DE MACEDO ROCHA-
dc.description.resumoIntrodução: A diabetes mellitus compreende um distúrbio metabólico e uma das doenças crônicas, mais prevalentes na população geral, está associada a complicações graves e pode comprometer severamente os indicadores de saúde e de qualidade de vida. Idosos são frequentemente afetados, e precisam desenvolver conhecimentos e competências específicas para gerenciamento da doença, especialmente no contexto da insulinoterapia. Objetivo: Avaliar o conhecimento de idosos e/ou cuidadores sobre a autogestão da insulinoterapia. Método: Estudo observacional, transversal e analítico desenvolvido entre os meses de fevereiro a agosto de 2025, na Atenção Primária à Saúde do município de Coxim, Mato Grosso do Sul. Participaram 61 idosos e 21 cuidadores informais, selecionados por conveniência que responderam um formulário para caracterização sociodemográfica, clínica e terapêutica, assim como o instrumento sobre conhecimento e uso/manejo da insulina. O conhecimento foi classificado de acordo com o nível (excelente, bom, regular e ruim) e grau de desempenho (suficiente e insuficiente), e a análise foi expressa por medidas descritivas e inferenciais. O teste Qui-quadrado de Pearson estimou as associações entre o nível conhecimento e grau de desempenho. Resultados: As pessoas idosas eram, em sua maioria, do sexo feminino 42 (69,8%), com idade média de 69,45 (6,94) anos. A diabetes tipo 2 foi a condição mais frequente da doença, o tempo de diagnóstico prevalente foi de 10 a 15 anos e de tratamento menor que 5 anos 21 (34,4%). Evidenciaram-se as seguintes complicações na amostra estudada: retinopatia 45 (73,8%), pé diabético 19 (31,1%) e amputações 6 (9,8%). Na avaliação do conhecimento, foram identificadas limitações importantes e falhas no reconhecimento do tamanho e graduação da seringa e agulha (9,9%); desinfecção da borracha do frasco (33,3%); aspiração da seringa antes da introdução do conteúdo no organismo (50%); massagem no local de aplicação (31,1%); verificação da validade do produto (27,9%); sequência de aspiração e/ou aplicação da insulina (31,1%); acondicionamento em recipiente com e sem gelo (21,3%). Dos 30 itens avaliados, 11 (33,3%) foram classificados como conhecimento ruim e apenas 8 (26,7%) como excelentes. Evidenciou se, diferença estatisticamente significativa entre (p <0,001) entre o desempenho e nível de conhecimento identificado. Conclusão: O conhecimento de idosos e cuidadores informais sobre a autogestão da insulinoterapia é limitado, evidenciando lacunas importantes capazes de determinar o sucesso do tratamento e a ocorrência de complicações. Compreender como essas variáveis se articulam com as características sociodemográficas da amostra investigada mostra-se essencial para o planejamento de intervenções efetivas, seguras, adaptadas as necessidades da população e baseadas em evidências.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem - Bacharelado (CPCX)

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