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dc.creatorMURILO MEDEIROS JANONES LOURDES-
dc.date.accessioned2025-12-03T21:16:10Z-
dc.date.available2025-12-03T21:16:10Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13713-
dc.description.abstractThis monograph analyzes how the online newspapers Midiamax and Campo Grande News portrayed, in 2024, the deaths resulting from police intervention in Campo Grande (MS). 177 texts referring to 33 incidents, with 36 victims, were examined using the Content Analysis methodology (Bardin, 1977). The research identified a strong dependence on police versions, recurrent use of the semantics of "confrontation," frequent emphasis on criminal records, and the use of generic or criminalizing referents to designate the victims. The voices of family members and alternative sources appeared in a limited way, and statistical contextualization was rare. The results show a predominantly police-focused, unequal, and uncritical coverage that tends to naturalize police lethality, dehumanize victims, and reinforce state narratives, contributing to the maintenance of practices and perceptions aligned with the militarization of public security and state authoritarianism.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.classificationCiências Humanaspt_BR
dc.titleFATOS EM CONFRONTO - Análise de conteúdo da cobertura dos jornais Midiamax e Campo Grande News das mortes por intervenção policial em Campo Grande no ano de 2024pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1LAURA SELIGMAN-
dc.description.resumoEsta monografia analisa como os jornais online Midiamax e Campo Grande News retrataram, em 2024, as mortes decorrentes de intervenção policial em Campo Grande (MS). Foram examinados 177 textos referentes a 33 ocorrências, com 36 vítimas, utilizando a metodologia de Análise de Conteúdo (Bardin, 1977). A pesquisa identificou forte dependência das versões policiais, uso recorrente da semântica de “confronto”, destaque frequente a antecedentes criminais e emprego de referentes genéricos ou criminalizantes para designar as vítimas. As vozes de familiares e fontes alternativas apareceram de forma limitada, e a contextualização estatística foi rara. Os resultados evidenciam uma cobertura predominantemente policialesca, desigual e pouco crítica, que tende a naturalizar a letalidade policial, desumanizar vítimas e reforçar narrativas estatais, contribuindo para a manutenção de práticas e percepções alinhadas à militarização da segurança pública e ao autoritarismo estatal.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Jornalismo - Bacharelado (FAALC)

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