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dc.creatorRYAN ALEXANDRE SANTOS FERNANDES-
dc.date.accessioned2025-12-01T15:36:20Z-
dc.date.available2025-12-01T15:36:20Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13491-
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the relationship between lipid profile, Body Mass Index (BMI), and lifestyle habits of children and adolescents enrolled in public schools in Campo Grande/MS, with the objective of identifying early cardiovascular risk factors. The methodology employed a quantitative, descriptive, and exploratory approach with a sample of 42 randomly selected students, with a mean age of ±12.6 years, of whom 25 (59.5%) were female. Laboratory parameters such as total cholesterol, lipid fractions low density lipoprotein, very low density lipoprotein, high density lipoprotein, triglycerides, lifestyle habits including physical activity, diet, sedentary behavior, and smoking, as well as family history of chronic diseases, were evaluated. Results showed that 11 participants (26.1%) presented a BMI outside the reference range (<18.5 or >24.9), 25 (59.5%) had irregular eating habits, and 14 (33.4%) did not engage in regular physical activity. Metabolic alterations associated with cardiovascular risk were identified in triglycerides (11; 26.1%), HDL (22; 52.3%), LDL (7; 16.7%), and total cholesterol (9; 21.4%). The study demonstrated a significant correlation between excess weight, sedentary behavior, and higher prevalence of dyslipidemia, particularly low HDL levels. The findings are consistent with national and international literature, highlighting the association between obesity and behavioral factors during childhood and adolescence. Sedentary behavior and inadequate diet had a strong impact on BMI and lipid levels, while regular physical activity showed a protective effect. In conclusion, sedentary behavior and irregular eating habits are associated with alterations in lipid profile and increased BMI in adolescents, representing an early risk for cardiovascular diseases. Therefore, there is a need for public policies and health promotion strategies that encourage regular physical activity, healthy eating, and laboratory monitoring from childhood in order to reduce future cardiovascular morbidity and mortality.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObesidade-
dc.subjectColesterol-
dc.subjectCuidados de enfermagem-
dc.subjectComportamento sedentário-
dc.subjectSaúde cardiovascular.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleRELAÇÃO ENTRE PERFIL LIPÍDICO, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E HÁBITOS DE VIDA DE ADOLESCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1ANDRELISA VENDRAMI PARRA-
dc.description.resumoEste estudo objetivou analisar a relação entre o perfil lipídico, o Índice de Massa Corporal e os hábitos de vida de crianças e adolescentes matriculados em escolas públicas de Campo Grande/MS, visando identificar fatores de risco cardiovasculares precoces. A metodologia empregou uma abordagem quantitativa, descritiva e exploratória com uma amostra composta por 42 estudantes selecionados aleatoriamente, sendo a média de idade de ±12,6 anos. Foram avaliados parâmetros laboratoriais como colesterol total, colesterol frações: lipoproteína de baixa densidade, lipoproteína de muito baixa densidade, lipoproteína de alta densidade e triglicerídeos, hábitos de vida, como, atividade física, alimentação, sedentarismo, tabagismo, e histórico familiar de doenças crônicas. Os resultados revelaram que 11 (26,1%) dos participantes exibiram IMC fora das referências (<18,5 ou >24,9), 25 (59,5%) possuíam hábitos alimentares irregulares e 14 (33,4%) não praticavam atividade física regulares. Alterações metabólicas com risco cardiovascular foram observadas nas amostras de triglicerídeos 11 (26,1%), HDL 22 (52,3%), LDL 7 (16,7%) e colesterol total 9 (21,4%). O estudo mostrou uma correlação significativa entre o excesso de peso, comportamentos sedentários e uma maior prevalência de dislipidemia, com destaque para baixos níveis de HDL. Os achados corroboram com a literatura nacional e internacional ao apontar a associação entre obesidade e fatores comportamentais na infância e adolescência. O sedentarismo e a alimentação inadequada demonstraram forte impacto sobre o índice de massa corporal e os lipídios, enquanto a prática regular de atividade física apresentou um efeito protetor. Conclui-se que o sedentarismo e os hábitos alimentares irregulares estão relacionados a alterações do perfil lipídico e ao aumento do índice de massa corporal em adolescentes, configurando um risco precoce para doenças cardiovasculares. Ressalta-se, portanto, a necessidade de políticas públicas e estratégias de promoção de saúde que incentivem a atividade física regular, a alimentação saudável e o monitoramento laboratorial desde a infância, a fim de reduzir a carga de morbimortalidade cardiovascular futura.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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