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dc.creatorGEOVANA APARECIDA DA CRUZ LOMBARD-
dc.date.accessioned2025-12-01T14:31:11Z-
dc.date.available2025-12-01T14:31:11Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13479-
dc.description.abstractThis study aimed to describe the prevalence of STIs in women deprived of liberty in Brazil from 2015 to 2025. This is a bibliographic research of the integrative review type, developed from research of free scientific articles available in the databases: SciELO, PubMed, Google Scholar and Virtual Health Library (BVS). Publications in Portuguese and English that addressed the theme of STIs in women deprived of liberty were included. Seven studies were selected that showed high rates of syphilis, HIV and viral hepatitis among incarcerated women. Syphilis appears with rates ranging from 11.6% to 17.7%, followed by HIV and hepatitis. The main risk factors identified in this study are described as low education, drug use, multiple sexual partners and the absence of effective public policies for prevention and treatment. It was observed that there was a deficiency in educational actions and a lack of infrastructure in women's prisons. It is concluded that the occurrence of STIs in the female prison system represents an emerging public health problem and a guarantee of human rights. The urgent need for improvements in the National Policy for Comprehensive Health Care for People Deprived of Liberty and the strengthening of health promotion, prevention and health education strategies was observed.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectInfecções Sexualmente Transmissíveis (IST)-
dc.subjectDoença Sexualmente Transmissível (DST)-
dc.subjectMulheres e Prisões.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titlePrevalência de ist em mulheres privadas de liberdade de 2015 a 2025 no Brasil.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1GISLAINE RECALDES DE ABREU-
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo descrever a prevalência de IST em mulheres privadas de liberdade no Brasil no período de 2015 a 2025. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa, desenvolvida a partir de pesquisas de artigos científicos gratuitos disponíveis nas bases de dados: SciELO, PubMed, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), foram incluídas publicações em português e em inglês que abordaram a temática IST em mulheres privadas de liberdade. Foram selecionados 7 estudos que evidenciaram altas taxas de sífilis, HIV e hepatites virais entre as mulheres encarceradas, sífilis aparece com índices que variam entre 11,6% a 17,7%, seguidas pelo HIV e hepatites. Os principais fatores de risco que foram identificados neste estudo estão descritos como a baixa escolaridade, uso de drogas, múltiplos parceiros sexuais e ausência de políticas públicas eficazes de prevenção e tratamento. Foi observado a deficiência de ações educativas e a carência de infraestrutura nos presídios femininos. Conclui-se que a ocorrência de ISTs em sistema prisional feminino representam um emergente problema de saúde pública e de garantia de direitos humanos. Sendo observado a necessidade urgente de melhorias na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade e o fortalecimento de estratégias de promoção de saúde prevenção e educação em saúde.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem - Bacharelado (INISA)

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