Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13467
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTIEMI YAMASAKI NAKA-
dc.creatorBEATRIZ RODRIGUES DE SOUZA-
dc.date.accessioned2025-12-01T13:18:17Z-
dc.date.available2025-12-01T13:18:17Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13467-
dc.description.abstractIntroduction: The work of military firefighters requires high physical capacity and quick responses to unpredictable situations, often carried out under adverse conditions and with heavy equipment. Activities such as victim rescue, load transport, and stair climbing demand good cardiorespiratory capacity, strength, endurance, and functional ability. Thus, physical fitness, particularly strength and functional capacity, is essential for performance and team safety. Objective: To assess the functional capacity (six-minute step test), peripheral muscle strength (handgrip strength and the one-minute sit-to-stand test), inspiratory strength (maximal inspiratory pressure), and cardiovascular risk (Framingham Risk Score) of military firefighters. Method: This was a cross-sectional, descriptive, and analytical study with a convenience sample of 78 firefighters (60 men and 18 women) from the 1st and 6th Firefighting Groups in Campo Grande, MS, Brazil. Participants were divided into two groups according to age: young adults (18–39 years) and adults (40–65 years). Results: Adults showed higher values of body mass index (p=0.002), diastolic blood pressure (p=0.042), and LDL cholesterol (p<0.001) compared with young adults. There was also a higher prevalence of overweight and obesity (p<0.001) and moderate cardiovascular risk (p=0.016) among adults. No significant differences were found in body weight, height, systolic blood pressure, HDL cholesterol, or peripheral and inspiratory muscle strength (p>0.05). Conclusion: Age negatively influenced body composition, cardiovascular risk, and physical fitness among firefighters, without a significant impact on peripheral or respiratory muscle strength.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectbombeiros-
dc.subjectestado funcional-
dc.subjectforça muscular-
dc.subjectfatores de risco de doenças cardíacas.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleCAPACIDADE FUNCIONAL, RISCO CARDIOVASCULAR E CAPACIDADE MUSCULAR PERIFÉRICA E INSPIRATÓRIA EM BOMBEIROS MILITARESpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1KARLA LUCIANA MAGNANI SEKI-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O trabalho do bombeiro militar exige alta capacidade física e resposta rápida a situações imprevisíveis, realizadas em condições adversas e com equipamentos pesados. Atividades como resgate de vítimas, transporte de cargas e subida de escadas requerem boa capacidade cardiorrespiratória, força, resistência e capacidade funcional. Assim, a aptidão física, especialmente força e capacidade funcional, é essencial para o desempenho e a segurança da equipe. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional (teste do degrau de seis minutos), força muscular periférica (força de preensão palmar e teste de sentar e levantar de 1 minuto), inspiratória (Pressão inspiratória máxima) e o risco cardiovascular (Escore de Framingham) de bombeiros militares. MÉTODO: Estudo transversal, descritivo e analítico, com amostra por conveniência composta por 78 bombeiros (60 homens e 18 mulheres) do 1° e 6° Grupamento de Campo Grande, MS. Os participantes foram divididos em dois grupos de acordo com a idade jovens adultos (18-39 anos de idade) e adultos (40-65 anos de idade). RESULTADOS: Os adultos apresentaram maiores valores de IMC (p=0,002), pressão arterial diastólica (p=0,042) e LDL (p<0,001) em relação aos jovens adultos. Também houve maior prevalência de sobrepeso e obesidade (p<0,001) e risco cardiovascular moderado (p=0,016) nos adultos. Não houve diferenças significativas quanto a peso, altura, pressão arterial sistólica, HDL e força periférica ou inspiratória (p>0,05). CONCLUSÃO: A idade influenciou negativamente a composição corporal, o risco cardiovascular e a aptidão física dos bombeiros, sem impacto expressivo na força muscular periférica e respiratória.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
32022.pdf4,75 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.