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dc.creatorISABELA AKIYE MARTINS WAKI-
dc.date.accessioned2025-11-30T15:59:02Z-
dc.date.available2025-11-30T15:59:02Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13443-
dc.description.abstractThe puerperium is a period marked by intense physical, emotional, and social changes, which makes women particularly vulnerable to psychological distress. In this context, baby blues—a transient condition affecting up to 80% of postpartum women—presents with sadness, tearfulness, anxiety, and emotional lability. Although self-limited, this condition requires attention due to the risk of progression to more severe disorders, such as postpartum depression. Therefore, systematic assessment of maternal mental health is essential. This study aimed to describe the phenomenon of baby blues during the postpartum period, emphasizing the importance of psychological support and the role of nursing in the early identification of emotional distress. This literature review was conducted between January and March 2025 and included publications from 2017 to 2024 indexed in BVS, LILACS, BDENF, and SciELO, in addition to guidelines from the Brazilian Ministry of Health and the 2022 World Health Organization recommendations for postnatal care, which highlight the use of validated tools for screening depression and anxiety. The reviewed studies addressed the application of instruments such as the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), the Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), and the Generalized Anxiety Disorder-7 (GAD-7), essential for identifying mood and anxiety symptoms in postpartum women. Findings indicate that emotional support, active listening, and continuous follow-up provided by nurses and other healthcare professionals can reduce the emotional impact of the postpartum period and prevent the worsening of symptoms. It is concluded that strengthening mental health actions, training healthcare professionals, and expanding access to psychosocial interventions are essential measures to promote a safer, more welcoming, and healthier puerperium.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPuerpério-
dc.subjectSaúde mental-
dc.subjectBaby Blues-
dc.subjectApoio psicológico-
dc.subjectEnfermagem-
dc.subjectEscalas de avaliação emocional.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleMaternidade e Baby Blues: os desafios emocionais do puerpério e a necessidade de apoios psicológicos as puérperaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1PRISCILA MARIA MARCHETI FIORIN-
dc.description.resumoO puerpério constitui um período marcado por intensas transformações físicas, emocionais e sociais, tornando a puérpera especialmente vulnerável a alterações psíquicas. Nesse contexto, o baby blues, condição transitória que acomete até 80% das mulheres após o parto, manifesta-se por tristeza, choro fácil, ansiedade e labilidade emocional. Embora autolimitado, o quadro exige atenção devido ao risco de evolução para transtornos mais graves, como depressão pós-parto. Diante dessa realidade, a avaliação sistemática da saúde mental torna-se essencial. Este estudo teve como objetivo descrever o fenômeno do baby blues no período puerperal, enfatizando a importância do apoio psicológico e da atuação da enfermagem na identificação precoce do sofrimento emocional materno. Trata-se de uma revisão de literatura realizada entre janeiro e março de 2025, incluindo artigos publicados entre 2017 e 2024 nas bases BVS, LILACS, BDENF e SciELO, além de diretrizes do Ministério da Saúde e recomendações da Organização Mundial da Saúde (2022) para o cuidado pós-natal, que destacam o uso de instrumentos validados para rastreamento de depressão e ansiedade. Foram incluídos estudos que abordaram o uso de escalas como a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), o Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) e a Generalized Anxiety Disorder-7 (GAD-7), fundamentais para a triagem de alterações de humor e ansiedade nas puérperas. Os achados evidenciam que o suporte emocional, a escuta qualificada e o acompanhamento contínuo oferecidos por enfermeiros e demais profissionais de saúde podem reduzir o impacto emocional do pós-parto e prevenir agravamentos. Conclui-se que fortalecer ações de saúde mental, capacitar profissionais e ampliar o acesso a intervenções psicossociais são medidas essenciais para promover um puerpério mais seguro, acolhedor e saudável.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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