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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Adriano Menis-
dc.creatorAndrade, Denise de-
dc.creatorAlmeida, Margarete Teresa Gottardo de-
dc.creatorCunha, Keith Cássia-
dc.creatorRigotti, Marcelo Alessandro-
dc.date.accessioned2012-05-07T13:03:48Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:35Z-
dc.date.issued2011-03-
dc.identifier.citationFERREIRA, Adriano Menis et al . Colchões do tipo caixa de ovo: um reservatório de Staphylococcus aureus resistente à meticilina?. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 1, mar. 2011 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000100022&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 maio 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000100022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1336-
dc.description.abstractO estudo teve como objetivo avaliar as condições microbiológicas de colchões caixa de ovo em uso hospitalar com a finalidade de identificar a presença de Staphylococcus aureus e seu fenótipo de resistência à meticilina (MRSA). Coletaram-se as amostras microbiológicas nos colchões por meio de placas de contato PetrifilmTM em posições pré-estabelecidas. Totalizou-se 180 placas coletadas em 15 colchões, das quais 139 (72,2%) foram positivas para Staphylococcus aureus. Desse total, 77 (55,4%) e 62 (44,6%) corresponderam respectivamente à coleta antes e após a lavagem dos colchões. Evidenciou-se redução significante (p=0,023) das Unidades Formadoras de Colônias (UFC), entretanto com relação ao perfil de resistência foi identificado 8 (53,3%) colchões com MRSA. Diante dos resultados, pode-se inferir sobre o risco destes colchões atuarem como reservatórios secundários na cadeia de infecção, especialmente no que se refere à presença de MRSA.pt_BR
dc.description.abstractRESUMEN - El estudio tuvo como objetivo evaluar las condiciones del tipo caja de huevos en uso hospitalario con la finalidad de identificar la presencia de Staphylococcus aureus y su fenotipo de resistencia a la meticilina (MRSA). Se recolectaron las muestras microbiológicas en los colchones a través de placas de contacto PetrifilmTM en posiciones preestablecidas. Se totalizaron 180 placas colectadas en 15 colchones, de las cuales 139 (72,2%) fueron positivas para Staphylococcus aureus. De ese total, 77 (55,4%) y 62 (44,6) correspondieron respectivamente a la recolección anterior y posterior al lavado de los colchones. Se evidenció reducción significativa (p=0,023) de las Unidades Formadoras de Colonias (UFC), mientras que con relación al perfil de resistencia se identificaron 8 (53,3%) colchones con MRSA. Ante tales resultados, se puede inferir el riesgo de que estos colchones actúen como reservorios secundarios en la cadena de infección, especialmente en lo que se refiere a la presencia de MRSA.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherRevista da Escola de Enfermagem da USPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeitospt_BR
dc.subjectStaphylococcus Aureuspt_BR
dc.subjectContaminação de Equipamentospt_BR
dc.subjectInfecção Hospitalarpt_BR
dc.subjectResistência a Meticilinapt_BR
dc.subjectBedspt_BR
dc.subjectEquipment Contaminationpt_BR
dc.subjectCross Infectionpt_BR
dc.subjectMethicillin Resistancept_BR
dc.titleColchões do tipo caixa de ovo: um reservatório de Staphylococcus aureus resistente à meticilina?pt_BR
dc.title.alternativeColchones del tipo caja de huevos: ¿un reservorio de staphylococcus aureus resistentes a la meticilina?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000100022-
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