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dc.creatorEDVALDO ROBERTO WASSOUF JUNIOR-
dc.date.accessioned2025-11-24T14:27:20Z-
dc.date.available2025-11-24T14:27:20Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13232-
dc.description.abstractRecent research highlights the growing study of hidden populations in software en- gineering and the dynamics that affect the productivity and experience (Developer Experience) of these groups. Therefore, identifying factors that affect the DX of LGBTQIAPN+ professionals becomes essential to charting paths that aim to mit- igate challenges and provide solutions that integrate, facilitate, and direct sustain- able software engineering environments for this developer population. This research sought to understand the state of the art regarding the experience of LGBTQIAPN+ developers, capturing elements of classical and formal literature and gray literature. Furthermore, two primary studies were conducted: a survey targeted at LGBTQI- APN+ professionals and a subsequent combination of survey and video interviews. This methodological design allows for the collection of evidence that supports the construction of a DX model for LGBTQIAPN+ professionals based on the practical experience of these professionals, in order to guide the agile technology industry in the reception, integration, and retention of these engaged professionals. Thus, the findings of this research include the following: Less structured environments, with immature teams and few processes, in small companies in general, are prone to episodes of prejudice and integration difficulties. On the other hand, environments with structured processes and more developed teams, such as those in large com- panies, provide a differentiated experience, but not exempt from episodes of bias or gender prejudice. Among the guidelines presented in the model proposed in this research are: listening to professionals, welcoming them in the face of episodes of prejudice, and respecting gender identities and pronouns. Furthermore, agile cere- monies can respect the processes and challenges these professionals face, fostering the development of an environment of collaboration and engagement.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeveloper Experience, Agile, LGBT, LGBTQIAPN+, Software Engineering, agile team, D&I, Tech industry-
dc.titleTowards Improving the LGBTQIAPN+ Developer Experience (DevX) in the Software Engineering Industrypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Awdren de Lima Fontao-
dc.description.resumoPesquisas recentes destacam o crescente estudo de populações ocultas na engenharia de software e das dinâmicas que afetam a produtividade e a experiência (Developer Experience) desses grupos. Portanto, identificar fatores que afetam a DX de profissionais LGBTQIAPN+ torna-se essencial para traçar caminhos que visem mitigar desafios e fornecer soluções que integrem, facilitem e direcionem ambientes sustentáveis de engenharia de software para essa população de desenvolvedores. Esta pesquisa buscou compreender o estado da arte sobre a experiência de desenvolvedores LGBTQIAPN+, capturando elementos tanto da literatura clássica e formal quanto da literatura cinzenta. Além disso, dois estudos primários foram conduzidos: um survey direcionado a profissionais LGBTQIAPN+ e, posteriormente, uma combinação de survey e entrevistas em vídeo. Esse desenho metodológico permite a coleta de evidências que apoiam a construção de um modelo de DX para profissionais LGBTQIAPN+ baseado na experiência prática desses profissionais, a fim de orientar a indústria ágil de tecnologia na recepção, integração e retenção desses profissionais engajados. Assim, os achados desta pesquisa incluem: ambientes menos estruturados, com equipes imaturas e poucos processos, comuns em empresas pequenas, são mais propensos a episódios de preconceito e dificuldades de integração. Por outro lado, ambientes com processos estruturados e equipes mais desenvolvidas, como os de grandes empresas, oferecem uma experiência diferenciada, mas não isenta de episódios de viés ou preconceito de gênero. Entre as diretrizes apresentadas no modelo proposto nesta pesquisa estão: ouvir os profissionais, acolhê-los diante de episódios de preconceito e respeitar identidades de gênero e pronomes. Além disso, cerimônias ágeis podem respeitar os processos e desafios enfrentados por esses profissionais, promovendo o desenvolvimento de um ambiente de colaboração e engajamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação

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