Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12718
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDEBORA CARMO DOS SANTOS-
dc.date.accessioned2025-10-01T22:48:37Z-
dc.date.available2025-10-01T22:48:37Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12718-
dc.description.abstractThe present research, entitled “Black Bodies, Visible Pain: Between Color, Violence, and Silence in the Stories of Black Women”, aims to highlight how women have been historically silenced by colonialism and how patriarchy persists in contemporary society as a sexist and exclusionary model that oppresses female bodies. The objective is to demonstrate that recurring violence against women is a historical, patriarchal, and cultural process; to enable the understanding of lived experiences and different forms of violence; to propose an analysis of violence in its historical, cultural, and social dimensions; and to distinguish the types and definitions of violence. A qualitative-quantitative research approach was used, as it allows for a deeper understanding of the phenomenon by describing, analyzing, and interpreting both measurable data and subjective experiences. This method enabled us to access both the measurable aspects of reality and the interpretative dimension that reveals the violent reality experienced by women. Through bibliographic references, we sought to understand the Black feminist movement, decoloniality, and the colonizing process to which Brazilian society was subjected, which resulted in the stigmatization of women. To grasp this patriarchal and sexist process, oral narratives and life histories were essential to recover the pain of experienced violence and to transform mourning into struggle. Decoloniality served as a foundational framework to present intersectional feminism, highlighting Black feminists whose writings intersected with my own life story, and presenting their contributions in an accessible way, aiming to normalize their struggles. Finally, we conclude that although public policies aimed at women’s rights exist and are increasingly disseminated, in order to be truly effective, they must address Race, Class, and Gender. While legislation is being created, Black women continue to be silenced and reduced to mere statistical data.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDigite aqui as palavras-chave do seu trabalho-
dc.titleCorpos Negros, Dor Visível: Entre a Cor, a Violência e o Silêncio nas Histórias de Mulheres Negraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Janete Rosa da Fonseca-
dc.description.resumoA presente pesquisa cujo tema é “Corpos Negros, Dor Visível: Entre A Cor, A Violência e o Silêncio Nas Histórias De Mulheres Negras” tratam-se em evidenciar que as mulheres foram silenciadas pelo colonialismo histórico e como o patriarcado impera na sociedade contemporânea como modelo machista e sexista que exclui e oprimi corpos femininos. O objetivo é demonstrar que a recorrência de violência contra mulheres é um processo histórico, patriarcal e cultural; possibilitar o conhecimento de histórias de vivências, violências e suas compreensões; propor uma análise sobre violência em suas dimensões histórica, cultural e social; diferenciar as tipificações de violências e seus conceitos. Utilizamos como método a pesquisa qualitativa por ser definida como uma abordagem que busca entender determinado fenômeno de forma aprofundada, descrevendo, analisando e interpretando dados que mensuram e que interpretam a realidade. A pesquisa qualitativa nos possibilitou trabalhar com nível de realidade que mensuram dados quantitativos, uma vez que os dados estatísticos corroboram para fundamentar e qualificar as interpretações para transparecer a realidade violenta vivenciada por mulheres. Buscamos nos referenciais bibliográficos compreender o movimento feminista negro, a decolonialidade e o processo colonizador que a sociedade brasileira fora submetida e que culminou no processo de estigmatização de mulheres. Para entendermos esse processo patriarcal e machista, as narrativas orais e histórias de vidas foram fundamentais para resgatar a dor da experiência de violências sofridas, e trazer o contexto do luto para luta. A decolonialidade é a base de referência para apresentar o feminismo interseccional, fazendo referências às feministas negras em que algum momento tivesse minha história de vida cruzada com a referência bibliográfica e apresentando-as de forma leve visando a normatização de suas lutas. Por fim, inferimos que políticas públicas de direitos às mulheres existem, estão sendo popularizadas, no entanto, para se fazerem eficazes necessitam contemplar Raça, Classe e Gênero e para que sejam válidas no objetivo de coibir os indicadores de violências contra mulheres, assim concluímos que as violências e opressões que mulheres negras vivenciam são atuais e que legislações estão sendo criadas, entretanto, às mulheres continuam sendo silenciadas, tornando-se apenas dados estatísticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO DÉBORA VERSÃO FINAL (1).pdf1,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.