Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12296
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | TIAGO SEVERINO DA SILVA | - |
dc.date.accessioned | 2025-07-17T02:24:11Z | - |
dc.date.available | 2025-07-17T02:24:11Z | - |
dc.date.issued | 2025 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12296 | - |
dc.description.abstract | In contemporary cities, public parks are generally conceived and implemented as urban amenities closely tied to a large (and perverse!) real estate development agenda. In this sense, public parks seem to accentuate the appreciation of the urban land on which they are situated, legitimized by specific public policies of urban intervention. But ultimately, what role does the public park play in the contemporary city? Why do so few benefit from this space that is, in theory, common to all? Why does this type of facility provoke significant appreciation of its immediate surroundings? This article seeks to explore these questions by examining the case of the Parque das Nações Indígenas in Campo Grande (MS). The analysis is based on a literature review, the collection of quantitative and qualitative data through questionnaires and on-site observation, photographic records, and mapping. First, we sought to assess the location of this type of facility within the urban scale and to uncover its actual user base. We then demonstrate the discontinuity produced by the park in relation to its surroundings, drawing on data related to urban land appreciation,whichrevealed significantdifferencesbetweentheareainwhich the park is located and other parts of the city. The research concluded that the park's design benefited high-standard areas while excluding lower-income populations due to lack of access and inclusion. The recent surge in high-rise developments and the role of the State point to an urban production oriented toward capital, underscoring the need for fairer and more inclusive public policies. | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Espaço urbano | - |
dc.subject | Parques Públicos | - |
dc.subject | Valorização Imobiliária | - |
dc.subject | Parque das Nações Indígenas. | - |
dc.subject.classification | Ciências Exatas e da Terra | pt_BR |
dc.title | A VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA ENTORNO DO ESPAÇO PÚBLICO: O CASO DO PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS EM CAMPO GRANDE (MS) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | FLAVIA AKEMI IKUTA | - |
dc.description.resumo | Nas cidades contemporâneas, os parques públicos, em geral, são concebidos e implantadoscomoequipamentosurbanosintimamenteligadosaumgrande (e perverso!) programa imobiliário. Nesse sentido, os parques públicos parecem acentuar a valorização do solo urbano em que estão assentados, legitimados por determinadas políticas públicas de intervenção urbana. Mas, afinal, qual o papel desempenhado pelo parque público na cidade contemporânea? Por que poucos se beneficiam desse espaço teoricamente comum a todos? Por que esse tipo de equipamento provoca expressiva valorização de seu entorno imediato? Por meio deste artigo pretendemos discutir essas questões valendo-se do exemplo do Parque das Nações Indígenas em Campo Grande (MS). A análise foi fundamentada em revisão bibliográfica, levantamento de dados quantitativos e qualitativos por meio de questionário e observação in loco, registros fotográficos e mapeamentos. Primeiro, procuramos qualificar a localização desse tipo de equipamento na escala da cidade e desvelar seu usuário real. Em seguida, demonstramos o caráter da descontinuidade produzida pelo parque em comparação com os arredores, por meio de dados relacionados a valorização do solo urbano, que apontaram para expressivas diferenças entre o local onde o parque está inserido e as demais áreas da cidade. A pesquisa concluiu que o projeto do parque beneficiou áreas de alto padrão e excluiu as classes populares por falta de acesso e inclusão. A intensa verticalização recente e o papel do Estado indicam uma produção urbana voltada ao capital, exigindo políticas mais justas e inclusivas. | pt_BR |
dc.publisher.country | null | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Geografia - Bacharelado (FAENG) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
28738.pdf | 1,88 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.