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dc.creatorCARLOS HENRIQUE MOITINHO MONTEIRO-
dc.date.accessioned2025-07-10T20:05:02Z-
dc.date.available2025-07-10T20:05:02Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12204-
dc.description.abstractEste trabalho realiza uma avaliação experimental dos impactos causados pela quantização de modelos de geração de embeddings aplicados ao reconhecimento facial. São comparados dois modelos — FaceNet (baseado em Inception-ResNet) e TransFace (baseado em Vision Transformer) — sob diferentes representações de precisão (FP32 e INT8) e plataformas de inferência (Torch e ONNX). Os experimentos foram conduzidos nos datasets LFW, VGGFace2 e CelebA, com avaliação de acurácia Rank-1 e uso de distância cosseno como métrica de similaridade. Os resultados indicam que modelos mais estabelecidos, como o FaceNet, são mais robustos à quantização, mantendo a acurácia mesmo em formatos reduzidos, enquanto o TransFace sofre degradação perceptível ao ser quantizado. Além disso, a quantização dos vetores resultou em redução de até 80\% no espaço de armazenamento sem comprometer significativamente o desempenho. Estes achados destacam a viabilidade de quantização como estratégia para otimização de modelos em ambientes com restrições de recursos.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFacenet-
dc.subjectTransface-
dc.subjectQuantização-
dc.subjectLFW-
dc.subjectVGGFace2-
dc.subjectCelebA-
dc.subjectTorch-
dc.subjectONNX-
dc.subject.classificationCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.titleAvaliação Experimental de Métodos de Quantização em Reconhecimento Facialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1EDSON TAKASHI MATSUBARA-
dc.description.resumoEste trabalho realiza uma avaliação experimental dos impactos causados pela quantização de modelos de geração de embeddings aplicados ao reconhecimento facial, comparando dois modelos — FaceNet (baseado em Inception‑ResNet) e TransFace (baseado em Vision Transformer) — sob diferentes representações de precisão (FP32 e INT8) e plataformas de inferência (Torch e ONNX), com experimentos nos datasets LFW, VGGFace2 e CelebA e uso de acurácia Rank‑1 e distância cosseno como métricas de similaridade . Os resultados mostram que o FaceNet é mais robusto à quantização, mantendo sua acurácia mesmo em formatos reduzidos, enquanto o TransFace sofre degradação perceptível ao ser quantizado; além disso, a quantização dos embeddings permite reduzir em até 80% o espaço de armazenamento sem comprometer significativamente o desempenho, indicando a viabilidade da quantização como estratégia de otimização em ambientes com restrições de recursos .pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia de Computação - Bacharelado (FACOM)

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