Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11793
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMattos, Nathália Lude Da Silva Santana De-
dc.creatorFreitas, Sandra Luzinete Felix de-
dc.creatorCardoso, Andreia Insabralde de Queiroz-
dc.creatorMatricardi, Jhoniffer Lucas das Neves-
dc.date.accessioned2025-04-14T13:13:08Z-
dc.date.available2024-10-07-
dc.date.issued2022-11-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11793-
dc.description.abstractIntroduction: Obstetric thermoviolence directly affects women and can occur during pregnancy, childbirth and postpartum, occurring due to the adoption of unnecessary interventions and procedures and/or without scientific evidence, practiced inside and outside health services. They represent a risk to maternal and perinatal health, and result in high mortality rates. Objective: To summarize the evidence regarding the knowledge and experiences of pregnant women regarding obstetric violence in Brazil. Methodology: This is an integrative review of the literature. In the databases US National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursing andAllied Health Literature, and Biblioteca Virtual em Saúde. Data were collected in October 2022. Result: The final sample consisted of 14 articles. It should be noted that obstetric violence affects women in different age groups and social contexts, being related to obsolete care practices. The violence recognized by women was: against the female body, through communication, in forms of service and violation of rights. Conclusion: The topic needs to be widely discussed, to offer alternatives and improvements to women's comprehensive care. Professional unpreparedness, high rates of interventions and the involvement of women, especially those with lower incomes, are evident, reflecting inequality in care.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofInternational Journal of Development Researchpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectViolência Obstétricapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectViolência contra a Mulherpt_BR
dc.subjectDireitos Reprodutivospt_BR
dc.titleViolência obstétrica em gestantes no Brasil: Uma revisão integrativapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O termoviolência obstétrica, atinge diretamente as mulheres e pode ocorrer durante a gestação, parto e pós-parto, ocorrendo pela adoção de intervenções e procedimentos desnecessários e/ou sem evidências científicas, praticados dentro e fora dos serviços de saúde. Representam um risco para a saúde materna e perinatal, e repercute em altas taxas de mortalidade. Objetivo: Sumarizar as evidências acerca do conhecimento e vivências de gestantes referentes a violência obstétrica no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Nas bases de dados US National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursing andAllied Health Literaturee Biblioteca Virtual em Saúde. Os dados foram coletados em outubro de 2022. Resultado: A amostra final foi constituída por 14 artigos. Observar-se que a violência obstétrica afeta as mulheres em diferentes faixas etárias e contexto social, estando relacionada com práticas assistenciais obsoletas. As violências reconhecidas pelas mulheres foram: com o corpo feminino, através da comunicação, em formas de serviço e violação de direitos. Conclusão: A temática precisa ser amplamente discutida, para ofertar alternativas e melhorias ao cuidado integral da mulher. Evidencia-se o despreparo profissional, as altas taxas de intervenções e o acometimento das mulheres, principalmente, de menor renda, refletindo a desigualdade na assistência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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