Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1178
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJacques, José Wilson-
dc.creatorFagundes, Djalma José-
dc.creatorFigueiredo, Arthur Silveira de-
dc.creatorInouye, Celso Massaschi-
dc.creatorScapulatempo, Rafael Perez-
dc.creatorSassioto, Maria Cristina Pita-
dc.date.accessioned2012-04-09T18:00:00Z-
dc.date.available2021-09-30T19:56:25Z-
dc.date.issued2004-07-
dc.identifier.citationJACQUES, José Wilson et al . O papel da poliuretana de mamona como substituto do enxerto ósseo autógeno em coelhos. Rev. Col. Bras. Cir., Rio de Janeiro, v. 31, n. 4, ago. 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912004000400005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 abr. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1178-
dc.description.abstractOBJETIVO: Verificar em animal de experimentação (coelho) a integração da poliuretana de mamona, aplicada na forma de biomassa moldável, como alternativa biológica para substituir o enxerto ósseo autógeno. MÉTODO: Foram utilizados vinte coelhos da raça Nova Zelândia submetidos a um defeito padrão condilar femoral, com dimensões de 6x10mm, e implantação de enxerto ósseo autógeno em um dos lados e poliuretana de mamona no outro, de forma aleatória. Os animais foram observados por período de 45 e 90 dias. Aos resultados da avaliação dos aspectos macro e microscópicos aplicaram-se testes estatísticos de McNemar, Fisher, "t" de Student e quiquadrado (p< 0,05). RESULTADOS: Na análise macroscópica, a presença de fratura femoral não foi significante em nenhum dos grupos. Em 100% dos enxertos ósseos autógenos houve a presença de cicatrização cortical (p = 0,0010), tanto aos 45 quanto aos 90 dias, enquanto nos fêmures que receberam poliuretana esta cicatrização estava ausente aos 45 dias. Em relação à presença do tecido ósseo maduro na zona de transição entre o implante e o osso receptor, a observação microscópica mostrou que ele estava completamente ausente, aos 45 dias. Aos noventa dias ele estava presente em todos os animais que receberam enxerto ósseo autógeno (p = 0,0010) e em nenhum dos que receberam poliuretana de mamona, que mostravam a presença apenas de tecido ósseo imaturo. CONCLUSÕES: Concluiu-se que a poliuretana de mamona integra-se ao osso receptor mais lentamente que o enxerto ósseo autógeno. No entanto a proposta do uso de uma massa moldável, para preencher a falha óssea, mostrou-se factível e promissora na pesquisa do polímero de mamona como substituto ósseo biológico.pt_BR
dc.description.abstractABSTRACT - BACKGROUND: The aim was to verify the integration of the castor oil plant polyurethane, applied in the form of handmade biomass, as a biological alternative substitute of the autogenous bone graft in rabbits. METHODS: Twenty rabbits (New Zealand) were submitted to a standard femoral condilar defect, with dimensions of 6x10mm, and ramdomly assigned for implantation of autogenous bone graft in one side and castor oil plant polyurethane in the other. The animals were observed for a period of 45 and 90 days. Evaluation of the macro and microscopic studies were analysed with statistical tests (p < 0.05). RESULTS: Macroscopic analysis showed that the presence of femoral fractures were not significant in both groups. In all autogenous bone grafts there were the presence of cortical healing (p = 0.0010), at 45 and at 90 days, while in the femurs that received polyurethane, this healing was absent at 45 days. Regarding the presence of ripe bone in the transition area between the implant and the receiving bone, the microscopic observation showed that it was completely absent, at 45 days. At 90 days, it was present in all animals that received autogenous bone graft (p = 0.0010) and in none of those who received polyurethane of castor oil plant, showing the presence of only immature bone. CONCLUSION: Castor oil plant polyurethane becomes complete to the receiving bone in a slower fashion than autogenous bone graft. However the proposal for the use of a handmade biomass to fill out the bone flaw, was shown feasible and promising in the research of the castor oil plant polymer as biological bone substitute.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransplante Ósseopt_BR
dc.subjectPoliuretanospt_BR
dc.subjectRicinuspt_BR
dc.subjectCoelhospt_BR
dc.subjectBone Transplantationpt_BR
dc.subjectPolyurethanespt_BR
dc.subjectRabbitspt_BR
dc.titleO papel da poliuretana de mamona como substituto do enxerto ósseo autógeno em coelhospt_BR
dc.title.alternativeThe role of the ricin polyurethane as substitute of the bone autogenous graft in rabbitspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912004000400005.-
Aparece nas coleções:FAMED - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O papel da poliuretana de mamona.pdf43,2 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.