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dc.creatorJOÃO HERMINIO PRESTES VIANA-
dc.date.accessioned2024-12-19T13:21:41Z-
dc.date.available2024-12-19T13:21:41Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10961-
dc.description.abstractThis research investigates the longevity and persistence of social representations involving the "Sapolândia Witch" case, a police episode that shook Campo Grande (MS) in the late 1960s due to the cruelty of the facts reported in a very peculiar way by Diário da Serra, an important newspaper of the Diários Associados Group that circulated in the city between 1968-1998. Four children were allegedly killed in "black magic" rituals, and their bodies were buried in the backyard of the house where Célia de Souza lived, the woman who would be forever known as the "Witch of Sapolândia." Between shock and outrage, the population followed all the details through the newspaper. Five decades later, the story remains alive in the popular imagination, and the Sapolândia Witch has become an urban legend immune to the passage of time, despite Célia having been acquitted of all charges in court. It was possible to evaluate the power of social representations disseminated by the press and reflect on the care and responsibility of reporters when producing their text. The main theoretical framework used was the Theory of Social Representations, with Content Analysis as the methodological approach.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRepresentações Sociais-
dc.subjectJornalismo Policial-
dc.subjectDiário da Serra-
dc.subjectDiários Associados-
dc.subjectMato Grosso do Sul.-
dc.titleCASO BRUXA DA SAPOLÂNDIA: representações sociais no jornalismo policial de Campo Grande (MS)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Mario Luiz Fernandes-
dc.description.resumoA presente pesquisa investiga a longevidade e resistência das representações sociais envolvendo o Caso Bruxa da Sapolândia, episódio policial que abalou Campo Grande (MS) no fim da década de 1960 devido à crueldade dos fatos narrados de forma muito peculiar pelo Diário da Serra, importante empresa do Grupo Diários Associados que circulou na região entre 1968-1998. Quatro crianças teriam sido mortas em rituais de “magia negra” e os corpos sepultados no quintal da casa em que morava Célia de Souza, a mulher que seria eternizada como a “bruxa da Sapolândia”. Entre choque e revolta, a população acompanhou todos os detalhes pelo jornal. Após cinco décadas, a história se mantém viva no imaginário popular e a bruxa da Sapolândia se transformou em lenda urbana imune ao tempo, apesar de Célia ter sido absolvida de todas as acusações na Justiça. Foi possível constatar e avaliar o poder de disseminação das representações sociais pela imprensa e a prolongada duração de seus efeitos, tendo em vista o elevado volume de conteúdos produzidos sobre o tema ao longo desse período, bem como refletir sobre os cuidados e a responsabilidade do repórter ao produzir seu texto. Utilizou-se como principal referencial a Teoria das Representações Sociais, com aporte metodológico na Análise de Conteúdo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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