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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10954
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | MARIA MARGARIDA MORENA DOMINGOS LEVENHAGEN | - |
dc.date.accessioned | 2024-12-18T14:54:52Z | - |
dc.date.available | 2024-12-18T14:54:52Z | - |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10954 | - |
dc.description.abstract | The use of medicinal plants by humanity is an ancient practice that still continues, even with great advances in medicine, maintaining a considerable contribution to the conservation of health and relief from illnesses, therefore having prominence and impact on Public Health. Gomphrena, an herb popularly known as “Perpétua brava”, has been used in the treatment of various conditions in various systems, with antitumor, diuretic, antihypertensive, cytotoxic antimicrobial, anti-inflammatory and analgesic therapeutic properties. Despite the great advances and the importance of the species in terms of therapeutic potential, more studies are still needed to evaluate and confirm the safety of its use. Therefore, our objective is to evaluate the genotoxic, mutagenic, immunomodulatory effects of the ethanolic extract of Gomphrena celosioides (EEGc) in somatic cells of Drosophila melanogaster and in an animal model of Swiss mice. The alternative model with Drosophila was used for the initial approach and standardization of the concentration of the extract to be tested. The results indicate that ethanolic extract of Gomphrena celosioides (EEGc) does not present genotoxic properties. All concentrations tested, of Gomphrena celosioides extract (0.96; 1.92; 3.85; 7.70 mg/mL) where approved at first step of this work, and applied to estimate the ability to induce damage to the DNA of Drosophila melanogaster somatic cells. EEGC does not appear to have had a carcinogenic effect on Drosophila melanogaster, but instead it acted as a protective factor, reducing frequency of tumors lower than the negative control, in a statistically significant way. In animal mice model, there was no evidence of genotoxicity and the association of EEGC with CTX was able to reduce the frequency of basal genotoxic damage in comet and micronuclei assays, showing protector ability. | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Planta medicinal, quimioprevenção, SMART, Drosophila melanogaster, camundongo | - |
dc.title | AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARCINOGÊNICOS, GENOTÓXICOS E ANTIGENOTÓXICOS DO EXTRATO ETANÓLICO DE GOMPHENA CELOSIOIDES EM MODELO PRÉ-CLÍNICO | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Rodrigo Juliano Oliveira | - |
dc.description.resumo | O uso de plantas medicinais pela humanidade é uma prática antiga que ainda perdura, mesmo com grandes avanços na medicina, mantendo uma contribuição considerável para a conservação da saúde e alívio de enfermidades, tendo, portanto, destaque e impacto na Saúde Pública. A Gomphrena, erva popularmente conhecida como “Perpétua brava”, tem sido utilizada no tratamento de diversas condições em vários sistemas, com propriedades terapêuticas antitumorais, diuréticas, anti-hipertensivas, antimicrobianas citotóxicas, anti-inflamatórias e analgésicas. Apesar dos grandes avanços e da importância da espécie em termos de potencial terapêutico, mais estudos ainda são necessários para avaliar e confirmar a segurança de seu uso. Portanto, nosso objetivo é avaliar os efeitos genotóxicos, mutagênicos e imunomoduladores do extrato etanólico de Gomphrena celosioides (EEGc) em células somáticas de Drosophila melanogaster e em um modelo animal de camundongos Swiss. O modelo alternativo com Drosophila foi utilizado para a abordagem inicial e padronização da concentração do extrato a ser testado. Os resultados indicam que o extrato etanólico de Gomphrena celosioides (EEGc) não apresenta propriedades genotóxicas. Todas as concentrações testadas, do extrato de Gomphrena celosioides (0,96; 1,92; 3,85; 7,70 mg/mL) foram aprovadas na primeira etapa deste trabalho, e aplicadas para estimar a capacidade de induzir danos ao DNA de células somáticas de Drosophila melanogaster. EEGC não parece ter tido efeito carcinogênico em Drosophila melanogaster, mas em vez disso atuou como fator protetor, reduzindo a frequência de tumores menor que o controle negativo, de forma estatisticamente significativa. No modelo de camundongos animais, não houve evidência de genotoxicidade e a associação de EEGC com CTX foi capaz de reduzir a frequência de dano genotóxicos basal em ensaios de cometa e micronúcleos, mostrando capacidade protetora. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste |
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