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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNunes, Cristina Brandt-
dc.creatorSarti, Cynthia Andersen-
dc.creatorOhara, Conceição Vieira da Silva-
dc.date.accessioned2012-03-01T20:14:06Z-
dc.date.available2021-09-30T19:56:49Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationNUNES, Cristina Brandt; SARTI, Cynthia Andersen; OHARA, Conceição Vieira da Silva. Profissionais de saúde e violência intrafamiliar contra a criança e adolescente. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 22, n. spe, 2009 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002009000700012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 fev. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002009000700012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1086-
dc.description.abstractOBJETIVO: Compreender o modo como os profissionais de saúde abordam as situações envolvidas na violência intrafamiliar contra a criança e o adolescente. MÉTODOS: Pesquisa de natureza qualitativo, na modalidade de estudo de caso, realizado com 30 profissionais de saúde. RESULTADOS: Os profissionais mostraram-se preocupados com a falta de resolução dos problemas. Revelaram que as medidas empreendidas priorizam a punição em lugar do atendimento e que a estrutura de trabalho não lhes permitia expor seus sentimentos e reações e com eles lidar. O modo de abordar as famílias que já vivenciaram violência pode configurar um ato violento para com estas. CONCLUSÃO: A maneira como é realizada a maioria das abordagens em casos de violência contra a criança e o adolescente reflete a falta de integração entre os profissionais e os diversos setores.pt_BR
dc.description.abstractRESUMEN - OBJETIVO: Comprender el modo cómo los profesionales de salud abordan las situaciones relacionadas a la violencia intrafamiliar contra el niño y el adolescente. MÉTODOS: Se trata de una investigación de naturaleza cualitativa, de tipo estudio de caso, realizado con 30 profesionales de salud. RESULTADOS: Los profesionales se mostraron preocupados con la falta de resolución de los problemas. Revelaron que las medidas emprendidas priorizan la punición en lugar de la atención y que la estructura de trabajo no les permitía exponer sus sentimientos y reacciones y lidiar con ellos. El modo de abordar a las familias que ya vivenciaron violencia puede configurar un acto violento para con éstas. CONCLUSIÓN: La manera cómo se realiza la mayoría de las abordajes en casos de violencia contra el niño y el adolescente refleja la falta de integración entre los profesionales y los diversos sectores.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherActa Paulista de Enfermagempt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência Domésticapt_BR
dc.subjectAssistência à Saúdept_BR
dc.subjectEnfermagem Pediátricapt_BR
dc.subjectSaúde da Famíliapt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectDomestic Violencept_BR
dc.subjectDelivery of Health Carept_BR
dc.subjectPediatric Nursingpt_BR
dc.subjectFamily Healthpt_BR
dc.subjectPublic Healthpt_BR
dc.titleProfissionais de saúde e violência intrafamiliar contra a criança e adolescentept_BR
dc.title.alternativeProfesionales de salud y violencia intrafamiliar contra el niño y el adolescentept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002009000700012-
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