Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1029
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorValverde, Bianca Souza-
dc.date.accessioned2012-01-24T17:02:41Z-
dc.date.available2021-09-30T19:56:43Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1029-
dc.description.abstractThe bioceramics have applications in dentistry because of its exceptional biological properties. The bioactive glass (BG) has been widely studied and usedin Periodontics, with antimicrobial activity, biocompatibility and osteoconductive function. The ability of the bioactive glass to be antimicrobial allowed its association with propolis, a product derived from the bees (Apis mellifera), with proven antimicrobial and anti-inflammatory efficacy. This study aimed to incorporate the bioactive glass in 1:10, extracts of green propolis (EGP) at 30%, fractionated by liquid-liquid partition in different vehicles (hexane, ethyl acetate, hydroalcoholic). It has been performed the physical characterization and evaluation of their antimicrobial potential, through tests of Minimum inhibitory concentration (MIC) and death curve technique against pour plate Escherischia coli (E. coli) ATCC 25922 and Staphylococcus aureus (S. aureus) ATCC 25923. It has been conducted in vitro periodontal biofilm formation on polystyrene plate and evaluated their potential to inhibit growth. The chemical results showed that propolis has a large amount of phenolic compounds such as flavonoids. This was verified by physical characterization by Differential Scanning Calorimetry (DSC), which verified the presence of different substances in each of the fractions of EGP. In MIC tests, all fractions showed antimicrobial activity on bacteria tested. The BG was efficient as a bactericide, as well as the association BG /EGP. Regarding the biofilm, promoted its elimination, which did not occur in the association BG / EGP. It is possible to associate the green propolis extract the BG, but it loses its ability to destroy the biofilm activity, possibly due to neutralization reaction, maintaining the antimicrobial activity. Other in vitro tests are needed to ensure its use in vivo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrópolept_BR
dc.subjectAntibacterianospt_BR
dc.subjectDoenças da Bocapt_BR
dc.titleCaracterização e avaliação in vitro da atividade antibacteriana de vidro bioativo dopado com própolis verde de apis melliferapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Guerisoli, Danilo Mathias Zanello-
dc.description.resumoAs biocerâmicas possuem aplicações na Odontologia devido às suas excepcionais propriedades biológicas. O vidro bioativo (VB) tem sido amplamente estudado e utilizado em Periodontia, apresentando atividade antimicrobiana, função osteocondutora e biocompatibilidade. A capacidade de VBs serem acrescidos de substâncias antimicrobianas possibilitou sua associação à própolis verde, produto originado das abelhas (Apis Mellifera), com comprovada eficácia antimicrobiana e antiinflamatória. Este estudo teve por objetivo incorporar ao VB, em proporção 1:10, extratos de própolis verde (EPV) a 30%, fracionados por partição líquido-líquido em diferentes veículos (hexano, acetato de etila, hidroalcoólico). Foram realizadas a caracterização física e avaliação de seu potencial antimicrobiano, através de testes de Concentração inibitória mínima (CIM) e curva de morte pela técnica pour plate contra Escherischia coli (E. coli) ATCC 25922 e Staphylococcus aureus (S. aureus) ATCC 25923. Realizou-se in vitro a formação de biofilmes periodontopatogênicos sobre placas de poliestireno e avaliou-se seu potencial em inibir o crescimento. Os resultados químicos mostraram que a própolis verde possui grande quantidade de compostos fenólicos, como flavonóides. Fato comprovado pela caracterização física por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde se verificou a presença de distintas substâncias em cada uma das frações do EPV. Nos testes de CIM, todas as frações apresentaram atividade antimicrobiana sobre as bactérias testadas. O VB mostrou-se eficiente como bacteriostático, assim como a associação VB/EPV. Em relação ao biofilme, o VB promoveu sua eliminação, o que não ocorreu na associação VB/EPV. Concluiu-se que é possível associar o extrato de própolis verde ao VB, porém este perde a sua atividade de destruição de biofilme possivelmente devido à reação de neutralização, mantendo a atividade antimicrobiana. Outros testes in vitro são necessários para garantir seu uso in vivo.-
Aparece nas coleções:FAMED - Teses e Dissertações
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bianca Valverde.pdf875,85 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.