Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10293
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dc.creatorHELOANNY VILARINHO ALENCAR-
dc.date.accessioned2024-12-04T15:08:48Z-
dc.date.available2024-12-04T15:08:48Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10293-
dc.description.abstractThe study of aging and old age has become a topic of scientific interest for many researchers. Certainly, one of the reasons that explains this causality refers to the demographic representation of the elderly population in Brazil and the world. As the elderly population increases and cultural transformations occur, new challenges, expectations and social problems also emerge. In the current contemporary scenario, a major social problem that is highlighted concerns the emergence of the Covid-19 pandemic, revealing conflicting conceptions, discourses and practices about aging and old age. Given this scenario, this research investigated aging, old age and elderly people during the Covid-19 pandemic, based on the following research problem: what social representations do elderly people have about aging and old age in times of the Covid-19 pandemic? The general objective was to analyze the social representations of elderly people about aging and old age in times of the Covid-19 pandemic. The study is based on the Theory of Social Representations and is characterized as field research, descriptive and with a qualitative approach. Data collection was carried out through individual semi-structured interviews, consisting of a non-probabilistic sample of eight participants, two men and six women, invited using the “Snowball” method. n the end, the interviews were transcribed and organized based on Bardin's Content Analysis technique, being divided into two thematic axes: (1) aging and old age, and; (2) Covid-19 pandemic. Each thematic axis contains other subthemes in its composition that, when identified by approximating similar meanings, formed the respective categories of analysis. The results showed that social representations about aging and old age have an ambivalent character. On the one hand, positive and satisfactory aspects stood out, such as longevity, respect, accumulated experiences, family life, financial stability, retirement, autonomy and self-care. On the other hand, negative aspects emerged, associated with losses and difficulties, such as biological changes, health problems, physical limitations, fear of dependence and social devaluation. In relation to the Covid-19 pandemic, it was represented as a disease that generated fear, losses and required preventive measures. Criticisms also emerged regarding government negligence and the ethical dilemma regarding prioritization between young people and elderly people. The pandemic experience was marked by challenges, such as social isolation, concerns about hygiene, vulnerability to contagion and social stigmatization. However, positive feelings also stood out, such as appreciation for priority in vaccination. Surviving the pandemic was often associated with a feeling of gratitude to God and a sense of victory.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria das Representações Sociais. Envelhecimento. Pessoa Idosa. Covid. Representações Sociais.-
dc.titleAs representações sociais de pessoas idosas sobre o envelhecimento e velhice em tempos de pandemia da Covid-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Zaira de Andrade Lopes-
dc.description.resumoO estudo sobre o envelhecimento e velhice tem se tornando tema de interesse científico para muitos(as) pesquisadores(as). Certamente, uma das razões que explicam essa causalidade se refere a representatividade demográfica da população idosa no Brasil e no mundo. À medida que a população idosa aumenta e as transformações culturais ocorrem, novos desafios, expectativas e problemas sociais também surgem. No atual cenário contemporâneo, um grande problema social que se mostrou em evidência diz respeito ao surgimento da pandemia da Covid-19, revelando concepções, discursos e práticas conflitantes sobre o envelhecimento e a velhice. Diante desse cenário, a presente pesquisa investigou sobre o envelhecimento, a velhice e as pessoas idosas durante a pandemia da Covid-19, com base no seguinte problema de pesquisa: quais as representações sociais que pessoas idosas possuem sobre o envelhecimento e a velhice em tempos de pandemia da Covid-19? O objetivo geral foi analisar as representações sociais de pessoas idosas sobre o envelhecimento e velhice em tempos de pandemia da Covid-19. O estudo é fundamentado na Teoria das Representações Sociais e caracteriza-se como uma pesquisa de campo, do tipo descritiva e de abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas individuais semiestruturadas, composta por uma amostra não probabilística de oito participantes, sendo dois homens e seis mulheres, convidados(as) por meio do método “Snowball”. Ao final, as entrevistas foram transcritas e organizadas com base na técnica de Análise de Conteúdo de Bardin, sendo divididas em dois eixos temáticos: (1) envelhecimento e velhice, e; (2) pandemia da Covid-19. Cada eixo temático traz em sua composição outros subtemas que, ao serem identificados por aproximação de significados semelhantes, formaram as respectivas categorias de análise. Os resultados apontaram que as representações sociais sobre o envelhecimento e a velhice possuem um caráter ambivalente. Por um lado, destacaram-se aspectos positivos e satisfatórios, como longevidade, respeito, experiências acumuladas, convivência familiar, estabilidade financeira, aposentadoria, autonomia e autocuidado. Por outro, surgiram aspectos negativos, associados às perdas e dificuldades, como alterações biológicas, problemas de saúde, limitações físicas, medo da dependência e desvalorização social. Em relação à pandemia da Covid-19, esta foi representada como uma doença que gerou medo, perdas significativas e medidas preventivas. Também emergiram críticas ao descaso governamental e ao dilema ético sobre a priorização entre jovens e pessoas idosas. A vivência pandêmica destacou desafios como isolamento social, preocupação com higiene, vulnerabilidade ao contágio e estigmatização social. No entanto, sentimentos positivos, como a valorização pela prioridade na vacinação, gratidão a Deus e a sensação de vitória, também foram ressaltados. Tais elementos refletem estratégias de enfrentamento e resiliência diante das adversidades deste período.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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