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dc.creatorSiroma, Valdir Shigueiro-
dc.date.accessioned2012-01-20T18:16:13Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:51Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1009-
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunidades Quilombolaspt_BR
dc.subjectPolimorfismos Genéticospt_BR
dc.subjectReceptor da Progesterona (PROGINS)pt_BR
dc.subjectGlutationa S-transferase (GSTM1)pt_BR
dc.subjectMamografiapt_BR
dc.subjectÍndice de Massa Corpórea (IMC)-
dc.subjectEsteróides Sexuais-
dc.subjectCâncer de Mama-
dc.titlePolimorfismos nos genes GSTM1 e PROGINS em mulheres de comunidades quilombolas, Mato Grosso do Sul, Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Aydos, Ricardo Dutra-
dc.description.resumoObjetivos: Estimar a prevalência dos polimorfismos gênicos presentes nos genes do receptor da progesterona (PROGINS) e Glutationa S-transferase (GSTM1), em mulheres afro-descendentes de comunidades Quilombolas do Estado do Mato Grosso do Sul e verificar alguns fatores associados. Métodos: Foram analisadas 101 mulheres afro-descendentes das Comunidades Quilombolas de Furnas da Boa Sorte, de Furnas do Dionísio e de São Benedito, incluídas no Programa de Atenção à Saúde das Populações Negras e Indígenas – PASNI-MS (Mato Grosso do Sul). O DNA foi extraído a partir de amostras de sangue periférico e a genotipagem para os polimorfismos citados foi realizada pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) e eletroforese em gel de agarose. Para a classificação da mamografia e da categoria da densidade da mama foram tomados como base os padrões do sistema ACR-BIRADS, 1998. Resultados: Com relação ao polimorfismo PROGINS foram encontradas as seguintes frequências genotípicas: P1/P1 (genótipo selvagem), 94%; P1/P2 (heterozigoto), 6%; e P2/P2 (homozigoto recessivo), 0%. A frequência dos genótipos do polimorfismo GSTM1 na população estudada foi: genótipo positivo (1/1), 98% e genótipo nulo (0/0), 2%. Não se observou relação entre as deleções estudadas e o índice de massa corpórea (IMC), idade da menarca, número de gestações e história de câncer na família. Não houve associação positiva (p>0,05) entre os achados mamográficos e classificação BIRADS e as variáveis epidemiológicas analisadas, com exceção da idade que apresentou maior média (p≤0,05) para as mulheres com padrão mamográfico D2. Conclusões: Polimorfismos presentes nesta população em genes envolvidos na ação e metabolização de esteróides sexuais, como PROGINS e GSTM1 são pouco frequentes e parecem não exercer influência no surgimento de condições patológicas como o câncer de mama e nem estão associados com os dados epidemiológicos analisados.-
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

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